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Maquinaria Contrátil Miocárdica e Contratilidade
(Berne e Levy)

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A pré-carga refere-se à força que estira as fibras musculares relaxadas. No ventrículo esquerdo, por exemplo, o enchimento sanguíneo e, consequentemente, o estiramento da parede durante a diástole representa a pré-carga. Essa pré-carga pode ser aumentada por maior enchimento do ventrículo esquerdo (aumentando o volume diastólico final).
    A pós carga refere-se à força contra a qual o músculo em contração deve agir. Novamente sob a perspectiva do ventrículo esquerdo, a pós carga é a pressão na aorta que deve ser superada pelo músculo ventricular esquerdo em contração para abrir a válvula aórtica e ejetar sangue. 
     Sendo a pré-carga constante, maior pressão sistólica pode ser atingida durante a contração ventricular aumentando a pós-carga(p.ex., aumentando-se a pressão aórtica via restrição do fluxo de sangue arterial para a periferia).
    Em relação à vasculatura, o grau do tônus venomotor e da resistência periférica influencia a pré e a pós-carga. Em relação ao coração, uma variação da frequência ou do volume de ejeção pode também alterar a pré e a pós carga.
    A contratilidade define o desempenho cardíaco para a pré e a pós-carga e determina a alteração do pico da forma isométrica em dado comprimento inicial da fibra. Essa contratilidade pode ser aumentada por certos fármacos(norepinefrina) ou por aumento da frequência de contração (taquicardia). Tal aumento (efeito inotrópico positivo) produzido por essas intervenções se reflete na força desenvolvida e na velocidade de contração.



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