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Fábulas -A AMOREIRA E O BANDIDO
(ESOPO)

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O homicida com sangue nas mãos e na camisa responde aos passantes que acabou de descer de uma amoreira e se manchou com o suco das frutas. O álibi não grudou! Os vingadores vinham logo atrás, ouviram a desculpa e assim que o agarraram, disseram: "Se desceste uma vez, descerás novamente da amoreira, logo mais!" Enforcado em uma amoreira, esta lhe diz: "Não sou tua testemunha contra a acusação e sim testemunha da tua mentira! Por isso não me sinto aborrecida por participar da tua execução, pois o mereces duas vezes!" Moral - Dizem que a conclusão se aplica aos que são caluniados e que se tornam duros contra os falsos testemunhos. REVISÃO - Estamos hoje assistindo a tantos homicídios, com e sem amostras rubras nas mãos, diretos e indiretos e com tantos álibis menos cabíveis do que acusar suco de amora, que duvidamos haver na China amoreiras suficientes para alegrar-se com a execução da justiça...



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