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É possível que a ficção aconteça em algum lugar do Universo. Creio possível a captação, pela mente humana, de uma realidade além do espaço-tempo em que habitamos.  E Avatar pode ser uma dessas aventuras mentais, trazidas do espaço infinito.
            Evidente que o tempo que levou para ser concluído, os trabalhos de edição do filme, justificou a ótima qualidade dos efeitos especiais, da caracterização do “povo azul” de Pandora. Fantástica a idéia da mente, ou a consciência, passar a habitar um outro corpo, enquanto o seu, original, fica inconsciente dentro de um, digamos, sarcófago. Li, certa vez, num livro espírita, do Conde Rochester, uma narrativa sobre antigos habitantes do Tibet, que fabricavam corpos, quando os seus não mais lhes serviam, para que seus espíritos pudessem ser transferidos, podemos assim dizer, para o novo corpo. Isto ele, o personagem do livro, descobrira, investigando sobre suas vidas passadas. Voltando a Pandora, vemos o personagem do filme, paraplégico por acidente, andar, correr, se movimentar livremente, com toda a saúde do novo corpo. Assim ele fora enviado à floresta de Pandora, caracterizada aos moldes dos contos da Diney, com o solo se iluminando ao toque dos pés, a cada passo, igualmente a vegetação ao toque das mãos dos habitantes da ilha, se iluminava e ainda tinha partes de terra, como ilhas flutuantes; havia também uma ligação muito forte, mesmo uma comunicação entre os seres da terra mágica, os homens, os animais e os vegetais. A fim de conhecer seus habitantes, seus costumes e suas fraquezas, evidentemente. Mostrou, mais uma vez a ganância humana, pois o objetivo principal era a exploração de um riquíssimo mineral existente na terra da fantasia. Outro aspecto eminentemente terráquio movimentou a película: a violência, a guerra. Onde a alta tecnologia dos invasores, sucumbiu ante a força da vontade, a quantidade e a solidariedade dos nativos, cujos animais, muito fortes enfatizamos, se uniram em defesa de seu habitat natural, sua terra mágica.
            Ao final o mocinho, agora azul, livre e forte, se apaixona por sua cicerone, na descoberta dos segredos da nova terra, Pandora. Imaginem sua felicidade, estando livre da cadeira de rodas e conhecendo e andando livremente pelo paraíso... para ele foi ótimo ter conquistado a saúde física, com aquele enorme corpos, cerca de três metros de altura, na fantástica terra de Pandora, e ainda poder se casar com seu novo amor. Assim foi que, ao morrer, pois que a grande batalha, travada entre os dois povos, acabou por destruir o laboratório onde se encontrava seu corpo original; sua consciência foi transferida, em definitivo, (podendo até pensar em transferência do espírito, para alguns) para o corpo azul de Pandora, até então em experiência. Sucesso semelhante, infelizmente, não teve a chefe do laboratório, sua amiga que, após várias tentativas, não logrou êxito no transporte de sua consciência para um corpo azul de Pandora. Então o general, que luta até morrer, fazendo mil peripécias, usando até um enorme robot, que era pilotado por humano, quase destrói toda terra de Pandora, o fogo se alastra por toda parte. Vencedores os azuis se reúnem, felizes com o feito, em torno do novo líder, preparados para a reconstrução da nova terra de Pandora. E foram felizes para sempre. Paz Profunda, Almorine Silva.   
 



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