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Suicídio
(vitoriars)

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O suicídio tratado enquanto emergência psiquiátrica exige uma intervenção imediata como contenção, farmacoterapia, hospitalização, manejo de problemas médicos e observação dos riscos proporcionados pelo ambiente ao cliente.
Na sua epidemiologia o fato tende a um leve aumento na primavera e outono, sem considerável incidência em dezembro ou feriados prolongados, em relação ao sexo as tentativas são mais freqüentes entre as mulheres, porém os homens têm consumado em maior número o ato suicida e no quesito idade possui risco aumentado a partir dos 40-50 anos, adolescência e início da idade adulta.
Os dados sobre suicídio ainda se mostram escassos, contudo trabalhos de Durkheim demonstrariam a obediência a padrões de incidência com diferenças alvo específicas de uma nação para outra e entre grupos sociais distintos, estes estudos foram contestados por Stengel e Jack Douglas.
Na sociedade dita moderna, cresce uma dúvida quanto ao número de atos suicidas; seriam estes relacionados as constantes pressões sofridas pelas pessoas com associação a fatores de propensão como droga, violência e o alcoolismo levando ao aumento de casos.
Estudiosos de fenômeno expõem a junção dos fatores citados com antecedentes mentais não revelados; incluindo manifestações de descompensação e instabilidade psíquica de menor intensidade como as reações vivenciais anormais, a partir daí investiga-se a possibilidade de aplicação de escalas de intenção ou ideação suicida na busca de definir padrões.
Fonseca em 1985 após estudos apresenta sugestões para avaliação dos diferentes comportamentos suicidas e sua tipologia. Segundo ele, existe a natureza do ato cometido ou intenção para tal, causa predominante e o tipo de personalidade envolvida.
A avaliação tipológica de Fonseca segue então: o ato suicídio com causa biológica e personalidade psicótica; tentativa verdadeira com causa psicológica e personalidade neurótica; tentativa simulada com causa social e personalidade reativa e por fim, ideias de suicídio com causa cultural e personalidade normal.
Em todo mundo os chamados telefones da esperança são disponibilizados, porém sem sucesso na redução dos casos; uma perspectiva seria uma maior atenção dos chamados médicos de família, no caso do Brasil os profissionais da Estratégia de Saúde da Família em reconhecer os prováveis fatores e fazer o acompanhamento e encaminhamento necessário.



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