O MORCEGO E AS DONINHAS - fábulas
(ESOPO)
Era uma vez um Morcego cansado de voar pela mata em busca de umas frutinhas; caiu exausto ao chão e uma Doninha lhe pôs a pata em cima. "Não me mate! Respeite a vida e a ecologia!" Retruca a feroz carniceira: "Não posso poupar-te porque odeio os pássaros!" Revida ele: "Eu não sou um pássaro! Sou Morcego! Não vês que não tenho penas?" Encabulada, a Doninha o soltou. Tempos depois caiu de novo nas mãos de outra Doninha, de novo suplicou pela sua vida e esta de novo argumentou que não podia poupá-lo porque odiava ratos. Mais que rápido argumentou que não era um rato mas sim um pobre morcego perdido na mata. Do mesmo modo a Doninha o deixou escapar. Moral que aceitam os narradores - Temos que viver prestando atenção às situações para usar a estratégia adequada. REVISÃO - Na Arte da Guerra vemos Sum Tzu avisando que a repetição das estratégias que foram vitoriosas não é garantia de repetir a vitória e ainda mais, ele informa que surpreender o inimigo variando as estratégias é sempre uma boa e inteligente saída. Assim desnorteia-se o adversário com saídas que ele não esperava. Nosso grande inimigo está nas Sombras e por isso ele nos pega sempre na hora em que menos esperamos. Porém, a Sombra nunca muda sua estratégia que é sugerir o mal e depois fazer as vítimas assumirem a autoria do mal que as Trevas lhes comandaram. Qual será nossa estratégia? Vamos vencer se reagirmos claramente, ora não fazendo o mal sugerido, ora fazendo saber que estamos vendo muito bem que quem faz o mal não sabe o que está fazendo. Conhecem o Mestre que ensinou tudo isso? Falem! Ensinem! Repitam a informação! Calar-se perante as Trevas é o que elas querem que façamos. Vamos denunciar sempre e em seguida vamos fazer o certo! Mudemos de uma para a outra as nossas estratégias e jamais perderemos esta batalha.
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