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A ARROGÂNCIA ABRASIVA!
(Baracho)

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É lamentável observarmos a jactância, pela qual, a humanidade se comunica com os seus companheiros de jornada pelos caminhos, árduos, da existência, muita das vezes, sem nenhuma razão plausível. Essa arrogância tem cartas marcadas e, sempre, transcorre de cima para baixo, atingindo aos mais subalternos, carentes do poder monetário e/ou, do saber didático.
Blasonar com alarde de ostentação é uma atitude que está se tornando comum na sociedade hodierna, inclusive, partindo de quem, na verdade, precisa da cooperação do ofendido, como  é o caso dos comerciantes em geral, policiais, políticos etc.
A nossa existência neste planeta, nos emprestado pelo Criador de Todas as Coisas, está se transformando, dia-a-dia, num purgatório entre o inferno e os céus, por culpa, exclusiva, de todos nós que, ao em vez de sermos caminhantes para a paz, nos transformamos em viajantes posseiros, mas, possessos pela ambição do poder e, de dominar!
Está se tornando irreal à informação de somos irmãos, em uma irmandade de parentesco com Deus, Jesus e Maria, pela falta de irmanarmos com os nossos companheiros de passagem pela vida terrena, em razão da ambição, desenfreada, do poder monetário, posição de comandamento e, domínio dos mais incapazes.
Como falar é fácil, até alguns animais irracionais o faz, vou tentar dizer, de forma empírica, algumas das arrogâncias jactanciosas que fecundam na sociedade, a tornando areia abrasiva, porém, sem fertilizantes para adubar e, florescer como irmãos felizes, a saber:
> Comandatários exercendo o comando, porém, sem terem a capacidade técnica e/ou, sapiente, de exercer a atribuição determinada aos seus inferiores.
> Religiosos em geral, superiores, pregando o cumprimento das leis divinas, mas, pecando contra elas, diuturnamente.
> Leis em discordância com as causas e efeitos e, pior, discricionárias a favor de uns, em detrimento de outros, inclusive, soltando assassinos com um sexto da pena, mas, mantendo a sua vítima na sepultura.
> O Poder, tendo o domínio da força, mas, a usando para suplantar a probidade e, a virtude.

Resumindo: O assunto é vastíssimo e, a minha passarela de papéis carente para inseri-lo, por isso, aqui termino, com receio de estar ferindo melindres, todavia, se isso ocorrer, é necessário, primeiro, vestir a carapuça para me contradizer.

A SEGUIR, UMA POESIA MINHA (Inédita):

Volatilizo todo o meu tino
Na euforia do destino
Em ânsia descontrolada,
Sigo reto em curvilíneas,
Volteio nas longarinas...
Estanco na encruzilhada!

Veraneio em águas turvas
Num deserto sem chuvas
Em um vergel de nostalgia.
Sigo passos embriagados
De ébrios já deslocados
A caminho da periferia!

Sou número na sociedade
Sem média pra eqüidade
Nas doações dos valores,
Mas... Retiram-me o sumo!
Fico vagueando sem rumo
Desnivelado dos favores.

Por caminhos tortuosos
A verdade se desgasta,
Por alamedas suntuosas
A mentira se alastra!

Gotejando, a verdade flui,
Em percalços de maldade,
Nesse ínterim, a mentira,
Jorra com intensidade!

A mentira é fiadora
De toda a falsidade,
Enquanto a verdade...
Sufoca-se na iniqüidade!

A mentira e a verdade
Mesclam-se pela vida,
A primeira é aceita,
A segunda... Esquecida!

Com o “exterior” mandando
No ego da humanidade vã,
A mentira, em combate...
Derrotará a verdade sã!

O egoísmo e o orgulho
Do ser humano atual
Faz da mentira um anjo
E, da verdade... Chacal!

A infâmia segue a mentira
Que vai se aderindo à difamação.
A honra, pobre e esquecida,
Medra, com a verdade no chão!

No paraíso da ventura
Não haverá miscigenação.
A verdade é água pura,
A mentira: vil dejeção!

Cativos... Na clausura!
Por crimes praticados,
Grades de espessura
Confinam condenados!

Na espreita, os carcereiros!
Vagueiam olhares mortiços,
Guardas, sempre matreiros,
Trazem reclusos submissos.

A grade retém o condenado,
O carcereiro vigia a porta,
Guarda bem uniformizado,
A toda segurança... Exorta!

A guarnição, assim formada,
Obedece aos seus comandantes
Que, em incerta programada:
Controlam... Os vigilantes!

Comandantes graduados
Ombreiam com escrivão,
Servindo aos delegados
No mister da dura função!

Paralelo, outros policiais,
Labutam na vigília diária,
E, os míseros marginais,
Exalam em vida solitária!

Todos os policiais afins
São também subordinados
Por castas cúpulas mirins
Dos “poderes” do estado.

O estado... Ponderado!
Dá normas aos servidores,
Mas, curva-se à federação.
Que norteia os seus pendores.

A federação, pomposa!
Em aparato, dita razões...
Mas, queda-se respeitosa,
Ante o conselho das nações!

Sebastião Antônio BARACHO.
[email protected]
Coronel FABRICIANO-MG



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