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Fábulas - O PLÁTANO E OS VIAJANTES
(ESOPO)

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Deitados à sombra de frondosa árvore, alguns viajantes comentavam: “Que árvore inútil! Não tem frutos, nem é madeira de Lei! Assim, para nada nos serve!” Era no tempo em que a Natureza ouvia e falava. O plátano interrompeu: “Ingratos! Estão aproveitando minha sombra e repousando com o embalo do gorjeio das aves que abrigo, tudo isso dado sem pedir nada em troca e dizem que sou inútil?” Os recontadores dizem que há pessoas que não serão reconhecidas pelas boas ações que praticam. Outros concluem pelo outro lado: Há ingratos que não reconhecem os benefícios que recebem de quem não lhes cobra o justo preço. REVISÃO – Se aceitássemos esses raciocínios utilitaristas que são da economia predatória, toda a Natureza é inútil! Do mesmo modo são os raciocínios Nazibolchevistas a respeito dos que os elegeram e depois foram considerados raça inferior. Pergunte aos nossos governantes putrefactos qual é a dívida que contraíram por deitar à sombra da frondosa árvore dos votos dos pobres... Dirão que eles são inúteis, indolentes, merecem a miséria e ainda tentam destruí-los com sistemas educacional, de saúde, de segurança, todos deficientes e acintosamente manipulados para destruir o ser humano. Quando questionados, ainda respondem: Fui eleito pela maioria e agora faço que eu quero!



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