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O Profeta
(vitoriars)

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O Profeta, Khalil Gibran
 
A obra percorre a estória de um profeta, em partida da cidade, a qual dedicou seus anos; nesse momento o povo reúne-se frente ao templo em uma praça e começa então os pedidos, iniciados pela profetisa do templo, sobre fatos próprios do ser humano buscando a verdade absoluta pela fala do homem eleito pelos seus.
Começa as considerações pelo amor, relatando que este deve ser abraçado em todos os seus momentos sejam estes bons ou ruins, pois só assim consegue contemplar de todo este sentimento.
Quando indagado sobre casamento, demonstra o partilhar como necessário nesse momento mas sem esquecer o respeitar o outro em sua individualidade como ponto forte da união.
Quanto aos filhos, apresenta a necessidade dos pais deixarem seguir seus caminhos e suas escolhas, destaca-se nessa parte o seguinte trecho.
“Podeis dar-lhes vosso amor, mas não vossos pensamentos,
Porque eles têm seus próprios pensamentos.” (Khalil Gibran, O Profeta, 2008)
Em relação ao doar, enfatiza a necessidade do ser generoso sem esperar o reconhecimento dos outros ou preocupar-se com a retribuição do gesto; pois sendo assim será a generosidade verdadeira.
No comer e beber enfatiza o agradecer aos frutos, carnes, alimentos recebidos como forma de continuar a vida deste através da energia recebida, na continuação relata sobre trabalho, devendo ser realizado com afeição para que resulte em algo bom, trazendo satisfação e prazer a quem o realiza.
Na alegria e tristeza, coloca um como complemento do outro não existindo uma sem outra consideradas inseparáveis pelo autor, sendo necessário o equilíbrio entre os dois sentimentos.
Ao falar de casas, interroga ao povo sobre a busca de conforto e não de guardar-se em seus muros; para o profeta é o sentimento de conforto que torna as pessoas refém das casas limitando seus espaços.
Sobre o vestir declara a roupa como responsável por esconder a beleza e a falta de exposição do corpo a natureza.
No comprar e vender fala da importância de ser justo e valorizar os alimentos da alma, em crime e castigo debate sobre o punidor e quem pune levando a reflexão que se alguém erra ou insulta em algum momento teria sido insultado e maltratado pelos que agora pedem sua punição; ao tratar das leis questiona o povo sobre a necessidade das mesmas que serão quebradas por eles posteriormente e passa a questionar a liberdade conseguida entre muros e obrigações, passando a ver essa como uma algema aos reais propósitos de libertação.
Questionado sobre o dilema da razão e paixão, o profeta proclama o equilíbrio entre ambos, pois a paixão é necessária para fazer crescente o desejo de lutar e razão para que esse não seja uma chama em vão.
Ao falar de autoconhecimento, revela que todos conhecem em seu pensamento o conteúdo de seu coração e esta verdade não é uma só absoluta, mas várias a serem descobertas.



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