Psicologia da Meditação II 
(Dr.Claudio Naranjo)
  
                                                   Psicologia da Meditação  II
 
                O livro é rico em citações de pensadores famosos,tais como:Nagarjuna,Chuang Tzu,Dante,
 Rumi,Hsu Yun,Sócrates e até o clássico védico Bhagavad Gita.Passeia à vontade e com propriedade por
 uma trilha que vai do Taoísmo a Swedenborg.
                O Dr. Claudio Naranjo finaliza esse livro com uma atualização intitulada "Para uma teoria da Meditação." Essa complementação,na verdade, é uma conferência pronunciada no Museu de História Natural de Frankfurt. Ele começa contando o seu início na senda da meditação e suas "experiências limites".Na Califórnia,em meados dos anos 60,as diversas culturas e experimentações estavam sendo realizadas,a contracultura se fermentava e havia uma enorme curiosidade por parte da juventude da época.No campo da pesquisa,diversas teorias,técnicas e informações corriam de um lado a outro e é ,justamente, nesse cenário que o então jovem psiquiatra Claudio Naranjo desembarca para receber várias inflluências:terapias Gestalt,psicodélicas,zazen ,kundalini yoga e a "consciência sensorial " de Charlotte Selver;dá uma conferência sôbre a psicologia da meditação-convidado por Joe Kamya,descobridor do controle das ondas cerebrais mediante biofeedback, alem de pesquisador da eletroencefalografia da meditação.Essa conferência  do Dr. Naranjo foi realizada no Intituto Neuropsiquiátrico Langley Porter e ,para isso,ele reuniu todos os livros sôbre o assunto que conseguiu e ficou impressionado com a variedade de definições para o têrmo que encontrou.Algumas enfatizavam a importância de se meditar em algo: conceitos,passagens de escrituras ou objetos;enquanto outras insistiam,como na tradição Zen,que a meditação era tudo ,menos meditar em algo.A partir daí, Naranjo descreve os seus conceitos de meditação e as diferenças principais: meditaçãodo "caminho negativo",on de o praticante não se indentifica com os objetos do pensamento;"meditação concentrativa",que insiste que o meditador tem que se concentrar num objeto escolhido e um terceiro caminho que o autor chama de "disciplina da indisciplina ",a liberdade da mente.  
              Esse último ensaio complementar é ilustrado com gráficos e dá algumas explicações médicas a respeito da reação do organismo à prática diligente da meditação. 
 
  
 
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