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Mais reflexão e menos depressão
(Luiz Carlos Fernandes Navarro)

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De acordo com a O.M.S (Organização Mundial da Saúde) 30% da população mundial, em números isto representa 1,8 bilhões de pessoas, sofrem com problemas relacionados à depressão ou outras doenças correlatas. Segundo especialistas os prejuízos decorrentes desta constatação já se fazem perceber em várias economias, principalmente nas de primeiro mundo. As teorias que tentam explicar este fenômeno tão emergente são as mais diversas possíveis, repercutindo conseqüentemente na diversidade dos métodos criados para solucionar tal enfermidade psicossocial, os quais nem sempre oferecem ou resultam na cura definitiva servindo apenas como paliativos. O que fazer? A minha intenção neste breve excerto não é a de apresentar mais uma teoria ou uma receita para sanar este famigerado distúrbio mental, mas dar uma dica valiosa e prática, a qual tenho comprovado empiricamente em toda a minha vida, principalmente nos últimos doze anos.Tudo começou com o legado: "Homem conhece-te a ti mesmo, e conhecerás os segredos dos deuses e do universo", deixado por Pitágoras, o filósofo grego que nasceu em 572 a.C., e perpetuado até os dias de hoje. A partir de então me tornei um buscador incansável do autoconhecimento, responsável por minhas vitórias nas batalhas contra esta anomalia do pensamento, que é na minha opinião, a maior epidemia do século XXI, culminando em inúmeras doenças psicossomáticas, as quais muitas vezes não apresentam diagnósticos. Seguindo na trilha do conhecimento do Eu integral, li uma entrevista que o escritor português, José Saramago, ganhador do prêmio Nobel de literatura, concedeu à Revista Educação, Edição 78, quando esteve no Brasil em 2003. O que me motivou a escrever esta pequena crônica.A última pergunta da revista para o escritor:O que falta para a educação moderna, então? (no sentido amplo da palavra educação)Resposta: Falta aquilo que, na escola ou na universidade, principalmente, seria o espaço para a reflexão. Disse isso a uma revista daqui, essa mania de que as crianças têm que estar sempre contentes, e que todos nós deveríamos nos preocupar com a alegria das crianças. Não tem importância nenhuma que a criança esteja triste. O ser humano cresce mais à sombra que ao sol. E se se vê que uma criança está melancólica, triste, deixá-la estar, está a crescer. Pode isto parecer um pouco romântico, ou corriqueiro, idealista, mas para mim continua a ser a verdade. O tempo para pensar e refletir é necessário. Porque por aí é que se cresce.Pense e reflita sobre isto!



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