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Os Jurássicos
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OS JURÁSSICOS
 
Não basta ser executivo à troglodita de terceiro milênio.
Pois, ainda existem os empresários renitentes, que teimam em anotar suas operações fundamentais em suas antigas e amarfanhadas cadernetas pessoais.
Gerir uma empresa está muito além dessa simplicidade, até os mais atualizados em­presários se desatualizam a cada minuto que passa.
É a corrida contra o tempo!
A parafernália ferramental da informática também é desmesurada, portanto, há de se usar o bom-senso, de acordo com as necessidades racionalizadas da empresa, para que não se peque pela falta nem pelo excesso, evitando assim a perda de tempo.
Eis o provérbio: "Tempo é dinheiro".
Sabemos perfeitamente que, o empresário que não lidar bem com a informática, na atual conjuntura, será considerado "analfabeto".
Estará correndo atrás do vento, ou ensacando fumaça!
Prestemos muita atenção no óbvio, para se alcançar o sucesso duradouro não haverá atalho, teremos de trabalhar, trabalhar e trabalhar, esta é a tônica primordial ao em­presário moderno!
Atentemos a este detalhe: - Para que se facilite o nosso trabalho teremos de buscar informações.
A informação é o maior poder de fogo de uma empresa, porém, aliada à criatividade!
Administrar a sua empresa é tão complicado, como administrar a sua própria família, aliás, queiramos ou não, uma complementa a outra.
Pode ser triste, mas é verdade, desde os primórdios da vida no planeta terra, a luta pela sobrevivência é renhida, mostrando-nos claramente que sobreviverão os mais aptos à ela.
Além do conhecimento informático, pelo qual, alcançaremos outros conhecimentos, haja vista a enorme quantidade de profissionais no mercado empresarial, mesclando uma gama grandiosa de verbetes, siglas e estrangeirismo como: (PNL) programação neurolingüística - holística - grafologia - sinergismo - deflação - indexação - dolariza­ção - otimização - marketeiro - marketólogo - reengenharia - recursos humanos - re­lações públicas, estatística financeira - funções algébricas, quiçá, astrologia e por aí vai.
Na gloriosa intenção de facilitar a convivência pessoal e profissional no ambiente de trabalho.
Na era da robótica se finda o trabalho braçal, obrigando os jurássicos a meditarem profundamente e mexerem-se no elã de alcançar a sobrevivência, pois, não há vida sem produção, mormente onde uma demografia de bilhões de seres desejam ocupar o mesmo espaço.
Aos que sobreviverem terão vidas longas, posto que o homem de Neanderthal vivia uma média de trinta anos.
Porém, hoje quando alguém morre aos oitenta anos, ouve-se a frase: Não morreu tão velho assim.
Chegamos à era do "ócio ativo".
Por outro lado, o calor humano é insubstituível, e computadores não se movimentarão sem a mão e criação do homem.
Não haverá lugar ao empresário medíocre, aquele que deixa sua empresa ao deus-dará, contando com a administração de terceiro, pelo contrário, este empresário terá de arregaçar as mangas de sua camisa e ir veementemente à luta!
Quanto mais informatizado; terá de trabalhar na criação de novas fórmulas para acompanhar a desenfreada evolutiva do mercado concorrente.
Como um atleta malha constantemente, conservando-se em plena forma para o en­frentamento de sua competição, assim é o empresário moderno.
Chegou-se quase à perfeição informática - depois de planejada e arquitetada a ma­quete de qualquer trabalho empresarial, a máquina construirá com a perfeição desu­mana, levando assim, a proibição peremptória do erro, errar é quase imperdoável, sendo que a máquina é feita para não errar.
Temos na informática uma ferramenta de dois gumes, haja desemprego, até que se faça futuramente um estudo profundo de equilíbrio demográfico e de distribuição de rendas.
Como já aventamos a máquina sem o homem nada fará, por este motivo o empresá­rio terá muito trabalho pela frente, já que a informática simplifica sobremaneira o seu serviço, mas cobra radicalmente a sua atenção e especialização.
Como a antiga Maria Fumaça era alimentada a lenha pelo foguista, assim o cérebro eletrônico carece de informações constantes para percorrer o caminho do sucesso.
Queremos apenas mostrar a realidade hodierna, porém, sempre estaremos coadu­nando o ser humano com a qualidade de vida, aliás, fala-se muito no atual momento em qualidade de vida, como tema para auto-ajuda na aplicação de recursos humanos.
A qualidade nunca superou sobremaneira à quantidade como atualmente, imaginemos se tivéssemos, nós os seres humanos da atualidade de construir a grande pirâmide do Egito, bem, bastaria somente usarmos algumas máquinas automatizadas e em bem pouco tempo lá se firmaria o grandioso monumento.
Retrocedendo no tempo, há alguns mil anos, poderemos analisar que, muitos homens, mas muitos mesmo deram suas vidas ao trabalho incessante de sua construção.
Para rivalizarmos atitudes corriqueiras, podemos ver pelos ares helicópteros aterris­sando e decolando em qualquer beco, no serviço paramédico e salvando muitas vidas que se safaram de desastres; fatos ordinários do nosso dia-a-dia.
Ou nas mãos da polícia em perseguição de meliantes e bandidos, na defesa da popu­lação.



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