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O diário de um vendedor
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O diário de um vendedor
Jb.campos
           
            Esta obra traz no âmago a força oculta do esoterismo, que dá exatamente o carisma pessoal ao seu seguidor, atente sobre isto!
 
            Este livro não enumera aquelas regras chatas e decorativas, apenas fala dos fatos práti­cos ocorri­dos com o vendedor e escritor de dezenas de obras motivacionais & extra-sensoriais.
            Sem a intenção jactanciosa de falar de si mesmo, e, de quem chegou à terceira idade, consciente de que já ultrapassou mais da metade do caminho de qualquer longevo ser humano, menos vol­tado a qualquer vaidade pessoal, espero.
            Portanto, até me dou ao direito de escrever na primeira pessoa.
            Bem, sou autor deste livro, e aqui tenho por meta escrever a minha experiência de vida como profis­sional das vendas.
            Portanto, isto é apenas uma porciúncula, ou pequena parte de um diário dos meus dias na es­trada das vendas pela vida afora, como sugere o título desta obra.
            Nasci no interior do estado de São Paulo, na Tatuí da minha feliz infância, filho de um modesto marceneiro, que com o passar do tempo tornou-se um próspero negociante.
            Moveleiro próspero, graças a sua habilidade no trato simpático e carismático com as pessoas de seus dias, lá pelas décadas de 50 a 60, e como o tempo passa, posto que adentrássemos o Terceiro Milênio, cheio de contradições e dissimulações, quando muitos ensandecidos profetizavam que não chegaríamos ao ano 2000 e, o mundo se acaba­ria, ao mínimo existiria telematicamente o “Bug do Milênio” e mundo tornar-se-ía o caos, etc.
            Tinha por título, dado pelo pároco da cidade, o qual ao dizer suas missas pela rádio difusora lo­cal, anunciava os patrocínios do meu velho e querido pai como: Tonico: O Rei dos Móveis.
            Apesar de marceneiro, meu velho pai carpintejou muito também, deixando-me um belo exemplo de pessoa despojada e generosa.
            À José, e Jesus os carpinteiros, assim trabalhou meu velho, construindo muitos madei­ramentos para suportar o teto de muitas casas.
 
            Mateus: 13
            55 Não é este o filho do [carpinteiro]? e não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos Tiago, José, Simão, e Judas?
 
Aproveitando este gancho para ratificar muitas dúvidas sobre os irmãos de Jesus a saber: Tiago, José, Simão, e Judas e irmãs conforme os dois versetos bíblicos aqui transcritos do Livro Sa­grado.
 
            Marcos: 6
            3 Não é este o [carpinteiro], filho de Maria, irmão de Tiago, de José, de Judas e de Simão? e não estão aqui entre nós suas irmãs? E escandalizavam-se dele.
           
            Tenho de agradecer profundamente o meu progenitor e meu mestre na arte de ven­der.
            Realmente meu velho pai foi mestre na área das vendas, fato que pude comprovar posterior­mente quando da minha juventude, pois, seus ensinamentos e gestos de re­lações humanas deixa­ram em minha personalidade marcas profundas de conheci­mentos práticos, quando pensava em aprender me surpreendia com as aulas que o velho já me houvera transmitido.
 
Tive de usar o tripé do sucesso:
 
1 – Atingir Minha Meta
 
2 – Como Atingir Minha Meta
 
3 – Quando Atingir Minha Meta
 
            Casei-me muito jovem ainda, apenas com meus 18 anos e, necessitei da anuência de meus pais, na época professava uma religião bastante incisiva no tocante à honesti­dade cristã, etc.
            E, cheguei a pensar até que seria dispensado do serviço militar, pelo fato de ter contra­ído matrimô­nio, fato corriqueiro dos recém-casados daqueles dias, como fora o meu caso, com a di­ferença de não ser dispensado do serviço militar.
            O esperado fato não fora confirmado, e lá fui eu fazer o Tiro de Guerra, como se cha­mava o exér­cito lá do interior.
            Cumpri a lei que me fora imposta e, no final de toda aquela misancênica beligerante galardoa­ram-me: “Reservista de Segunda Classe”.
            Lembro-me como se fora agora, no primeiro dia a gente se apresentava à paisano, até que se tirassem as nossas medidas, para as respectivas confecções de nossas far­das, e como era madru­gada fria, e, não tinha roupa de frio coloquei o meu terno de casamento, posto que havia contra­ído matrimônio recentemente, e apresentei-me juntamente com 120 jovens, verdadeiros capetas, a fuzarca era generalizada e para piorar a situação, chovia levemente madrugada afora.
            O pátio estava lamacento, e o sargento era um CDF de primeira linha, sujeito condicio­nado à robô para se fazer cumprir a lei marcial.
            Lembro-me, por lá passava meu pai, até para se orgulhar de seu filho que se postava com os de­mais no pátio do T.G. O qual se dirigia a pé a sua marcenaria, tinha ele seus cabelos brancos, era uma cabeça literalmente branca, a qual despertou o entusiasmo de um recruta que se pôs a imi­tar um pássaro chamado Araponga, ou Ferreiro, emitindo o som de um malho a bater sobre uma bigorna.
            O sargento, irritadiço dá-nos uma contundente ordem:
            - Tropa, sentido! – Rastejar, “vão” ver!
            Então o meu novíssimo terno de casamento, já que havia me casado naqueles dias, ficou enlame­ado de barro, e além de rastejar na lama, mandava rolar à direita à es­querda, era uma chafur­dança só.
            Meu pai era um gozador, e até parou pra ver aquilo tudo, relembrando de seus dias de Tiro de Guerra também, para depois, tirar aquele sarro da minha cara, quando chegasse em casa, pois, morávamos todos no mesmo terreno.
            Assim, terminei o serviço militar.
            O calo apertou e, me vi em palpos de aranha, bem, tivemos de mudar para São Paulo com a espe­rança de vencer na vida.



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