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Passos DA VIDA
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Os passos...
Sons de gravetos, que se quebram quando pisados indiscretamente.
Aroma inebriante de poesia, perfumando o nosso amor.
Distração lúdica.
Incenso de terra molhada pela chuva temporã.
Susto anafilático de chuva que cai, em sucessivos pingos inesperados.
Mistério que se faz mister na inocência d`alma.
Sonhos vissareiros de ilusão da vida.
Vida, vinda, finda.
Passos no espaço.
Traços, espaçados e parcos.
Sensibilidades humanas, porém, inexplicáveis.
Sente-se, sem saber os sentidos destes sentimentos.
Coisas etéricas, que marcam pelas suas marcas inefáveis.
As crianças sentem, mas, não sabem exprimi-las.
Os velhos estão sem tempo para explicá-las.
Loucuras de sonhos joviais, nos meandros de passos sem nortes.
Passos, sonhos e esperanças esperando sem saber o quê.
Nestas incongruências, com fé inabalável, vislumbra-se o promissor futuro que nos espera.

LEVEZA

Torpor na brisa leve que balança
Em sacudidelas intermitentes.
Na alegria sonambúlica
Pairam os espíritos.
Bamboleando entre coqueirais,
Sobre folhas de palmeiras.
Se esgueiram mais e mais,
Correndo para a liberdade
Fugidia da saudade.
Amargando amar a matéria.
Foi-se o tempo, ancestrais.
Livre agora como o vento.
Muitos, atrás de novas carapaças,
Nos breus e caracóis do mar.
Nas areias nordestinas.
Destinos nostálgicos,
Celestiais.
Tempo de infância já passei.
Hoje, adulto-infantil, procuro envelhecer.
Lembranças de embarcações à vela,
Na veleidade dos ventos.
Tempos modernos, inventos.
Velarei sempre em sentinela poética!
Mananciais...

NÓDOAS

Nódoas nos oásis da vida.
Dunas às enxurradas.
Areias quentes,
Ausentes.
Gentes atingidas,
Céus tingidos de azuis.
Desertos zunindos
Ventos de partículas
Desoxidando o nada.
Ausência,
Zurzir de açoites
Esperando soltíscios.
Toupeiras ocultas.
Noctívagos passeios
Em caçadas noturnas.
Vida imbuída,
Latente.

O PINGO

O pingo cai, é a chuva.
Pode também, ser a lágrima.
Quem sabe se, o amor derretido
Sobre o coração partido.
Ou seria a uva,
Enganando o coração
Em formato de vinho?
O néctar da flor
aspirado pelo beija-flor.
A poesia inspirada
Na estrada da vida
Com dor e amor.
Pingo de leite.
Deleite e açoite.
Dia e noite
Pingando razão.
Melífluo
Enjôo.
No coração.

SEM RIMA

Estou feliz por sua recuperação.
"Depois da tempestade vem a bonança".
As dores de parto já se foram.
Não fique vaticinando o futuro.
Perdoe-se a si mesmo.
Não sofra antecipações.
Viva sua criança.
Seja uma flor no deserto,
Onde nada lhe falta.
Esteja certo,
Sinta-se farto.
Sem medo,
Sem jactância.
Neste foro,
É o próprio causídico!
Estará colhendo com o coração
Suas intenções.
E, nelas repousará!
Com o sono do Justo.
Nada lhe faltará!
Paz!

LUZ ECUMÊNICA

Água viva é Jesus,
Amor que te conduz
Sem percalço.
Elevando-te ao alto
Livre de cadafalso.
A paz agora impera,
Energia gera.
Alegria produz.
Lembra-te... é, Jesus.
Desse cântaro dá-me
Água para beber.
Pediste, irmão,
Para enternecer:
Amor... perdão!
Já não te amofinas,
Tua aura se descortina
Caiu o véu
Vejas o céu.
Versos livres,
Como livre é a tua alma,
Já não é iracunda.
Paz profunda.
Honra e sensatez,
Quanta solidez.
Creias no amor:
Jesus nosso Senhor.
Poeta do evangelho,
Apregoas a jovens e velhos
Amor, Amor, Amor,
Lenitivo à dor.
Flor do deserto,
Jamais fenece,
Apesar... sol escaldante
Sempre avante,
Arrefecido pela Água Viva,
Viva!
Viva Jesus!
Viva o Amor!

TEOREMA SEM INSPIRAÇÃO

Teor das palavras,
Teorizando rimas.
Sentimentos cismados
Com íntimos amigos desajuizados.
Renas de cornos retorcidos
Na mansidão clarificada
Das neves, na frieza das suas fêmeas
Ri, mas, e as palavras efêmeras?

São poemas e não poesias.
Estas frases tentam abrir olhos.
Mas, eles querem continuar fechados.
Eles não enxergam e deixam de lado.
São casos de polícia, diria o delegado.
Que porcaria, não acho o que rime com poesias.

Por que tanto julgamento,
Quem sou eu para tal evento?
Pretor é o Tempo!
Que se encarrega da paz e da dor,
Verdadeiro Pretor.
Nivela a todos,
Ricos e pobres,
Plebeus e nobres.
Eis a verdade,
Cronologia da idade... Fulgor!
Desespero,
Serenidade.
E, a sorte?
Vida e morte!



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