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Não há regra sem suas exceções!
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Não há regra sem suas exceções!
jbcampos
 
Haja vista esta verdade plasmada na vida de muitos papas despóticos e bispos safar­danas, dizendo-se hipocritamente representantes do Cristo sobre a face da terra.
Repito com veemência convém aqui deixar bem claro, não há regra sem suas exce­ções!
Não tenho nada contra os bons evangelistas, apenas uma pequena demonstração de que o bem é, o realce que se deve dar sobre o mal.
Piso equilibrando sobre uma lâmina ladeada por precipícios negros, e somente no seu final vislumbro o triunfo de apenas uma pequenina etapa cumprida na eternidade de luz.
Não quero apenas lamentar, e sim mostrar-lhe o quanto somos iguais, temos os mesmos problemas e sentimentos.
Estou sujeito à bala perdida, e a ganhar na loteria.
Alegro-me ao encontrar meu neto e me entristeço ao avistar meu filho.
Minha nora e meu genro são boas criaturas.
Minha aposentadoria não dá para quase nada, pois, nem aposentado sou.
Somos mais ou menos iguais, nos encontros, as fofocas, com os amigos nada muda, nossa mente quer falar, e fala, grita em altos brados, querendo mostrar o rabo alheio, nem tão alheio, pois, se assim o fora não comentaria sobre ele –
- E o meu?
Este papo é muito sério e meio estranho, ao falar em rabo, minha mente quer des­virtuar a direção, são resquícios de aprendizados, nos quais não há maldade, apenas hilariante “conversa mole para boi dormir”, ou se quiser que melhore o vernáculo, mudo para: tertúlia flácida para adormecer vacum.
Apenas quero rir inocentemente, se isto me for possível.
Termos chulos, ou coloquiais, amedrontam muitos exegetas da palavra, como se não derivassem de algum rabo, e ainda fica pior a emenda do que o soneto. Estou refe­rindo-me respeitosamente à nossa genitora, que poderia tapar-me a boca com uma forte tapa, literalmente falando, e com minha boca calada e sangrando sairia maldi­zendo-a, pois, na hora isso dói, e perde-se o respeito mental até pela própria e santa mãe.
Não dissimulo, a verdade está aí, matam e morrem marginais. Marginalizados todos nós somos no sistema, nas nossas testas um diadema de fidelidade obrigatória, temos de caminhar pela senda para a qual nos empurram.
Seria o sinal da besta?
No livro do Apocalipse, João narra sobre este sinal cujo número é 666, e quem se re­negar em usá-lo não poderá comprar nem vender.
 
Apocalipse: 13
18 Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta; por­que é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e  seis.
 
Muito ouço falar deste sinal, desde a minha infância, onde já me fazia religioso e leitor dos Evangelhos, muitos afirmavam que a sigla da coroa papal em algarismo romano seria exatamente esse número, cuja abreviatura é da seguinte frase: "Vigário, Filho de Deus." – a Bíblia se refere ao sinal do anticristo!
 
II João: 11
7 Porque já muitos enganadores saíram pelo mundo, os quais não confessam que Je­sus Cristo veio em carne. Tal é o enganador e o [anticristo].
 
Apocalipse: 13
17 para que ninguém pudesse [comprar] ou vender, senão aquele que tivesse o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome.
 
E, para ser bastante sincero, nunca me interessei para tirar essa conclusão, apenas ouvi falar.
Como na atualidade ouço alguém dizer, que o inventor do computador caseiro, que aqui pouco interessa escrever o seu nome, é o elemento tradutor deste sinal, e que pode ser bastante razoável, já que somos vigiados com constantes câmeras de cir­cuito interno de televisão, por onde quer que andemos.
Cartões magnéticos, todos nós já possuímos para podermos transitar por alguns lu­gares importantes como empresas etc.
Este sinal poderia ser colocado em nossas testas como código de barras inter pele, e em nossas mãos etc.
Em algumas cidades já se usa nas ruas e praças essas câmeras para suas seguranças etc.
Este é, mais um vaticínio milenar e bíblico que, com certeza está se concretizando.
Sobrevivência tem um preço, e neste caso não há apreço nem perdão, temos de pa­gar o pedágio.
Vendam nossos olhos, e descaradamente agem os homens de poder, tripudiando so­bre nossas cabeças ocas, aliás, maciças para agüentar tanto descalabro e humilhação velada.
Estamos viciados, ou acostumados que, nós mesmos temos a tapa de vendar olhos, própria para colocá-la nos momentos certos ao fazermos vistas grossas.
Por mais certos que estejamos moralmente, temos de respeitar a mais tortuosa lei, nada há para reclamar, a não ser usar a mentira da hipocrisia humana.
Mudando de pato para ganso, de vilipêndio para alegria magistral, quero relatar um sonho que me persegue há muito tempo:
 
Sonho de uma vida real.
 
Estou tendo um sonho maravilhoso na mais profunda lucidez, pois, não bebo nem fumo, não faço uso de barbitúricos, se não for paranóia é um belo e real sonho.
Vejo-me no pico de uma montanha verdejante, posso avistar o infinito, ouço uma mú­sica etérea, nunca ouvida por mim.
Um perfume inebriante e desconhecido impregna-me o ser.
Estado de espírito seria o nome deste nirvana?
Nada me importa neste instante, pois, sempre que quero discerni-lo, acordo.
Muitas vezes já sonhei esta realidade, sem cabotinismo, quero lhe dizer que acho seja o amor transbordante de misericórdia divina, apenas sou um recipiente deste conte­údo, você tem seus momentos de euforias e êxtase também, graças à benesse de Deus Pai. Pois, saiba é o amor, o grande dom a nós concedido.



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