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Cartilha dos netos
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Cartilha dos netos
jbcampos

            Esta cartilha é apenas um passatempo familiar, dei­xando uma pequeníssima amostragem da índole infantil, seme­lhante a dos adultos.
            Aprendizados espetaculares, que a vida nos dá, porém, ratificamos: nada, realmente nada sabemos de nada, esta é a grande verdade humana, diante da grandeza universal ma­cro-microcosmicamente falando.
            Se as crianças são tão inocentes assim como dizemos, por que elas disputam espaços com seus próprios irmãos biológi­cos. Aí afirmamos que elas não sabem o que fazem, mas de­pois de adultas continuam com as mesmas ou mais acirradas atitudes. (atitudes inatas do inconsciente de vidas passa­das).
            Por quê?
            Com isto tudo, queremos dizer que, nada sabemos da vida, apenas passamos por aqui, e se quisermos nos apri­mo­rar nesta sabedoria, teremos de meditar muito sobre este assunto.
            Quando as chamamos de inocentes é porque sua de­fesa ainda inexiste diante dos problemas da vida.
            Porém, como estamos defendendo a tese reencarnatória, desde o início destas escritas, entendemos que, elas, as crianças estão dentro de uma redoma escolar, ou incu­bada num reformatório interno, como se fora num casulo prepa­ratório. Acontece que, na eternidade ficamos nive­lados às crianças, tão carentes de apoios psicossomáticos quanto a elas. E muitos adultos se acham os tais, não se apercebendo que suas vidas são demasiadamente efêmeras.
            Apesar da nossa esdrúxula comparação, a criança ainda traz em seu âmago a centelha divina do perdão, posto que, mesmo fustigada pelos adultos, jamais guarda rancor, ódio ou sentimentos que os valham. Sem fazermos comparação depreciativa, ela pode ser comparada com o melhor amigo do homem, o cão, que está sempre aos pés de seu dono, ainda que espancado. Pois bem, apenas os traumas prevale­cem sobre eles, cujos traumas os acompanham para outras vidas. Como as que trouxeram para esta vida presente. Ge­ralmente são os medos sem causas, infundados, sem a menor explicativa.
            Nossos sentimentos comparados aos das crianças perde ao longe, infelizmente fomos contaminados pela maldade maior da concorrência de nossos irmãos, e es­tamos sempre apreensivos para que a nossa palavra preva­leça como a úl­tima das verdades, pois, sempre estamos pen­sando nas com­petições e vitórias, e jamais admitindo a derrota, aliás, pseudo der­rota, posto que, quando o nosso irmão ganha, portanto, sendo vitorioso, essa vitória é mais nossa quando entende­mos o amor ao próximo.
            Como bem disse o mestre Jesus: “Aquele que não se tor­nar como uma criança jamais verá o reino dos céus”. Po­de­mos interpretar essas sábias palavras como sendo o “tra­tado da felicidade humana”, posto que, em outra passa­gem bíblica, também falou: “O reino dos céus está dentro de vós”. Ou seja: a felicidade está den­tro de cada coração. Posto que o Ser Maior, Deus, não vai morar fora do paraíso, que é o nosso coração.       Apesar de tanta conversa, resta o maior exemplo do Mestre: “Aquele que não se tornar como uma criança, jamais entrará no reino dos céus”. Justamente aprovando a sua inocência, mesmo que momentânea, até que se torne adulta.
 
O AMOR INCODICIONAL DA CRIANÇA
 
Não se trata de ser avô babão,
Babaca, bondoso, baboso, ou bobão.
Na verdade inconteste do poeta,
São meus amores, maiores atletas
Na campanha do coração.
Yanthia & Kennay,
Se for pouco,
Aqui tem mais.
Não se apoquentem
Vocês crianças, são meus ais.
Nada é amorável quanto à criança.
Enquanto, o adulto-velho dança,
Ela mantém a esperança,
Na mãe a lhe encher
De amor e paz.
Deferência
Da natural
Carência.
 Ter fé,
Onde mora
Toda ciência,
É estar dentro
Ou no centro
Da coerência.
O amor purificado da criança
É melhor que queijo e mel,
Dulcíssima esperança.
O adulto sempre alcança,
Ao lembrar-se da infância.
Nostálgicas lembranças,
Mescladas desconfianças
No destino de menino,
Porém, jamais dos pais,
Plenos de sinceros ideais.
Yantia e Kennay
Nomes imparciais,
Amores de seus pais.
Aliás, amores de avós,
De soldados e generais...
Sejam do mundo inteiro...
A nós vocês são tudo,
A idolatria é demais,
Mas, adversidades
São nossos elos,
E da corrente,
Ei-lo: chinelo
De Deus
Pai.
Não se aquebrantem...
Por dívida nem por mil réis,
Deus é o maior companheiro,
Tudo passa rápido, ou ligeiro.
Não se vendam por dinheiro,
Da vida jamais se cansem.
Não importa correrem,
Divagarem ligeiros.
Meus companheiros,
Por muito que tenham
Quiçá, belas senhas
Recheadas de reais,
A tempestade vem,
E tudo leva... além.
E vocês          à espera,
Redonda esfera,
Redunda demais.
Sem pessimismo,
Sequer, cinismo.
Ajam, crianças,
É a realidade
Da verdade.
A felicidade
Sem idade,
Não reside
Na matéria.
Claridade...
Idade clara
Vida-morte.
Na certeza
 De ser capaz.
Entender a paz,
A riqueza da pobreza
Humana, que nela de desfaz.
Porém, jamais desprezem o dinheiro,
Ele é bom companheiro, se acompanhado de PAZ.
Sejam felizes!



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