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Fase Colonial
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Fase Colonial – 1549 à 1922 – Fase Semicolonial – 1922 à 1961 – Fase de Transição – 1961 até os dias de hoje.
A primeira proposta de ensino no Brasil, que aconteceu em 1548, foi a conversão dos indígenas pela catequese e instrução, ou seja, a instrução religiosa.
Junto as populações dos brancos e junto as populações indígenas. Para  os brancos, isto é, a população vinda de Portugal e seus descendentes, os jesuítas organizaram um sistema de educação, mantendo o ensino primário e secundário.
Esta instrução e, sobretudo, o conhecimento agrícola, atraiu o interesse dos bandeirantes que se dirigiram as reduções jesuítas para aprisionar os indígenas aculturados, levá-los a São Paulo e  vendê-los como escravos aos plantadores de cana-de-açúcar. O padre Ruiz de Montoya relata que das reduções do Guairá, no Paraná, levaram de uma vez mais de vinte mil indigenas para vendê-los como escravos. Para fugir dos ataques dos bandeirantes, os jesuítas saíram do Paraná, com os indígenas dos povoados, e foram para o Rio Grande do Sul, onde deram início aos denominados Sete Povos das Missões.
O real motivo da expulsão dos jesuítas era a alegação de que o método empregado era antiquado e o ensino predominantemente literário humanista deveria ser substituido por um currículo cientifico.
O ensino superior, como curso de medicina, economia, formação de médicos para a saúde, criação de biblioteca. A educação foi baseada no método francês.
Reforma de Benjamim Constant – 1890. A educação brasileira proposta nesta reforma refletia a fermentação das idéias positivistas, evolucionistas e liberais em voga na época e que culminaram com proclamação da República em 1889. A inscrição “Ordem e Progresso” na bandeira nacional representa olema positivista que perpassava o modo de pensar e agir da época.A Reforma de Benjamim Constant introduziu o estudo de todasas Ciências e pela ordem de classificação de Augusto Comte. Chamava-se “curso integral de estudos”.   
Reforma de Epitácio Pessoa – 1901. Foi chamada “Código deEnsino”, uniformizou o ensino, centralizou-o para estabeleceruma ordem. Introduziu a seriação, contra os exames preparatórios.É uma tentativa de libertar o ensino secundáriodos exames preparatórios para dar-lhe uma função formativa.Auguste Comte
• Reforma Rivadávia Correia – 1911. A nova reforma retoma o“ensino livre” de Leôncio de Carvalho, com os exames preparatórios.O espírito da lei era o de fazer com que o ensino secundárioadquirisse um conteúdo próprio, os programas seriampráticos e aplicáveis a todas as exigências da vida. A reformareforça a liberdade do ensino e a sua desoficialização, oque trouxe conseqüências desastrosas.
• Reforma de Carlos Maximiliano – 1915. É uma reforma eclética:aproveita um pouco de tudo o que se vinha fazendo antes. Destaca-se a preocupação de realizar uma educação adequada àrealidade brasileira. Reoficializou o ensino e introduziu o exame vestibular a ser realizado nas próprias faculdades, podendoa ele submeter-se apenas os candidatos que dispusessem de diplomade conclusão de curso secundário. Isso tornou mais difícilo ingresso no ensino superior. Reintroduziu o ensino seriado:os alunos podiam prestar, em cada ano, os exames só deuma série. Melhorou o ensino que voltou a ter credibilidade.
            • Reforma de Alfredo Pinto – 1920. Reafirmou a seriação e inspeçãorigorosa. Fortaleceu          as             escolas de formação de professores e criou o Departamento Federal de Educação, no Ministério da Justiça sob cujo controle se encontrava a educação brasileira. O Ministério da      Educação só viria a ser criado mais tarde, com Getúlio Vargas.



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