História das lágrimas
(Anne Vicent-Buffault)
Entre o silêncio e a linguagem, correm as lágrimas. Do olho húmido às vagas de choro, do olhar enredado aos soluços, as lágrimas manifestam a emoção. De modo discreto ou expansivo, reservadas à intimidade ou vertidas em público, tanto podem testemunhar uma sensibilidade apreciada como passar por fraqueza de mulher. Têm também uma história que se lê à flor dos olhos.
Os romances do século XVIII em que as persomnagens masculinas choram com uma volúpia cometida, se encontra a questão das lágrimas. As cenas de efusão desenrolam-se em subtis contradanças onde a agitação das paixões disputa os extases deleitosos.
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