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A EDUCAÇÃO DO HOMEM E O LIVRO
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A EDUCAÇÃO DO HOMEM E O LIVRO
jbcampos

A educação deve ser tirada da escrita, e meditada coerentemente, o leitor deve anali­sar com profundidade d’alma esse precioso alimento, separando o estragado do bom, cuidar da alma é, infinitamente mais sábio, o corpo físico é apenas um complemento do espírito, então devemo-nos saciar a alma com alimentação de qualidade.
Toda a maldade do mundo está no ensinamento hipócrita lançado em feitio de lei, existem leis para todos os gostos e, contundentemente ela é feita para que os pode­rosos tirem proveito dela, e infelizmente usa-se a força desmesurada da escrita.
Não há discurso algum, oratória alguma que não sejam embasados na escrita.
O que mais se prezou nesta vida, aliás, uma grande sabedoria do povo, é a valoriza­ção da alfabetização básica, embora, exista uma indústria velada, que faz de tudo para que o ensino não chegue ao povo. Infelizmente quando chega a alguém do povo e, esse alguém passa a fazer parte do poder, começa sofrer assédio da máfia camuflada, e não tem mais volta, a maldade se instala no seu coração e, acaba por esquecer a sua raiz, sendo envolvido com assuntos alienantes, e aliciantes, tornando-se mais um a explorar a sua própria origem, pela escrita também.
Suas excelências empunhando laudas, diante de microfones, às vezes também bos­tejam pela escrita, e falam muita asneiras, e o pior acontece... Chegam a ser plausi­velmente saudados pela platéia.
A regalia de um político, que indubitavelmente tem a maior força "moral" e mandatá­ria do planeta faz com que o seu protagonista empaque, ou emperre no poder, jamais abrindo mão de suas mordomias, e o despautério é muito grande quando um político chega a custar uma fortuna por dia aos nossos bolsos de pagadores de impostos.
Pela escrita podemos desabafar, esperando ser ouvidos, pela leitura de nossas la­mentações escritas em altos brados, na esperança de que algum moco possa nos ou­vir, mesmo que, ao fremir de nossos sussurros grafados.
Na realidade; toda a simbologia faz parte da escrita, escultura, pintura, tapeçaria, etc. Haja vista o provérbio chinês: "Um quadro fala por mil palavras"...
Vejamos, ao escrevermos algo assim:
"Pela temática profunda de suas linhas, diríamos arquitetônicas, pelo arrojado deli­near de seu vernáculo, vislumbramos atônitos a grande performance do autor dessa grandiosa obra", embasada na engenharia de cálculos insofismáveis e verazes.
Pode até ser prolixo, porém, poético, a grande representatividade do amor.
Que coisa maravilhosa é a palavra escrita, a criatividade impera na imaginação do autor, a liberdade de criar torna-se infinita, porque infinita é a sua alma, quando co­meça a pensar torna-se a grande criadora, arquitetando os profundos alicerces de um grandioso prédio que será plasmado. Porque foi a incitadora maior, pela ordem mental impõe-se o desejo de concretizar os bens desta vida.
As grandes invenções passaram pelos esboços transcritos, para depois concretizá-las, a escrita está intercedendo a mente na conclusão de qualquer obra humana.
Ao sintetizarmos a escrita, afirmamos sem medo de errar, o planeta seria pior se não existisse a palavra escrita.
Pela palavra escrita, podemos ler o Sermão da Montanha, com seus ensinamentos milenares, e que prevalece até hoje em qualquer senda do bem.
Conhecemos a bem-aventurança de bons princípios, e muitos perseveram até o final de suas vidas crendo no amor e na santimônia de seus atos, pelas influências dos li­vros santos.
Vamos comentar sobre as energias que regem o nosso dia-a-dia diante da vida de seres humanos, em suas formas de sobrevivência.
Que valor tem o dinheiro, e para quê serve ele na nossa vida.
Como ganhar dinheiro naturalmente.
Como gastá-lo devidamente, sem esbanjá-lo.
Falaremos sobre a auto-estima, que alavanca o nosso bem-estar no aconchego de nossa família, proporcionando-nos a situação de "persona grata".
Discorreremos sobre os bons prazeres da vida, naquilo que possa ser útil e agradável ao nosso cotidiano, porém, sem causar prejuízo ao nosso próximo...
Neste preâmbulo começamos escrevendo no plural, pois, cremos piamente na força energética dos nossos mentores espirituais, então escrevemos à quatro mãos, o que não nos impedirá de mudarmos para o singular de vez em quando.
Salvo a tacanha regra imposta pelos sábios deste planeta, com todo o nosso respeito, queremos e devemos cumprir nossas missões, passando boas mensagens, que obvi­amente possam ajudar o nosso próximo.
Escrever,



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