Bilhete de identidade
(Maria Filomena Mónica)
Num país sem tradição memoralística, no qual as poucas obras que existem representam a justificação de acções pretéritas, Maria Filomena Mónica procura apresentar a sua vida sem glorificações nem lamúrias. Não presume fornecer a verdade, mas apenas a sua verdade: outros terão olhado as pessoas, os acontecimentos e as peripécias de que aqui nos fala de forma diferente.
Num país conservador, católico e hipócrita, o tom cru deste livro poderá chocar. Mas a intenção da autora não foi essa, mas sim tentar perceber e dar a perceber, uma vida, uma família e um país entre 1902, data do nascimento da sua avó, e 1976 o ano em que após a estadia no estrangeiro, regressou a Portugal.
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