A estrada da velha vida 
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A estrada da velha vida
 jbcampos 
  
 Vida, velha bagagem.    
  É, o caminho,   
  É, o descaminho.    
  Sentida, no sentido da vida.   
  Estrada, estada,   
  Humana passagem.   
  Dívida devida,   
  À poeirenta estrada.   
  Caminhamos à manada.   
  Atrás do sentido.   
  - Sentido de quê?   
  - Da morte, viver!   
  - Da vida, morrer!   
  Aqui está respondida,   
  Basta querer entender.   
  A energia nos dá guarida,   
  Vive-se pra outro morrer.   
  Morre-se pra outro viver,   
  É questão resolvida,   
  Basta querer inverter.    
 
  Da dor nasce o prazer.   
  Do amor nasce o ódio,   
  Andam par e par.    
  Assim aprendemos a viver.   
  Vencendo o ódio com amor,   
  Chegaremos ao pódio,     
  Com medalha feito colar,   
  Na mão, uma taça de flor,   
  E, muita alegria no olhar.   
 
  Desejamos-lhe muita alegria na arte de viver!   
 
 
  Dizendo sim ao não!   
 
  Dizer sim ao não, jamais é concordar com o negativo, e sim substituir o não pelo sim!   
 
  Sem nenhuma alusão à mentira, abominamo-nos peremptoriamente, mas em contrapartida, perguntamos:   
  - O que é a verdade?   
  Cada um de nós tem a sua particular verdade de acordo com aquilo que seus pais impregnaram na sua mente como verdade, que pode ser a mais pura mentira à outra memória, ou outra cabeça.    
  Se tomarmos uma mulher adepta do naturismo, em pêlo, nuazinha como veio ao mundo, e a introduzirmo-la numa sinagoga islâmica, sai de baixo, meio amigo, será o caos e a confusão estará estabelecida, poderá até sair morte no meio de tama 
 
  
 
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