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A verdade novamente
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A verdade novamente
jbcampos

Para falarmos sobre a “verdade”, este verbete que nos tem incomodado desde o nosso primeiro dia de vida. Temos de ter um início e, este início se dá quando surge homem sobre a face da Terra, então va­mos ter de apelar a quem entenda do assunto, e quem deve entender é a ciência acadêmica. A História empírico-acadêmica nos ensina à maneira faraônica e incerta com seus números estapafúrdios, principi­ando assim: O homem habita sobre a face Terra há mais de 2.000.000 – dois milhões de anos. Nada significando perto da existência do próprio planeta que data de 4.700.000 – quatro bilhões e setecentos milhões anos.
Há cinco milênios o homem iniciou seus registros históricos, apesar de rudimentares. Pois, sabemos que os fósseis nos dão uma vaga idéia da antiguidade que nos precede, porém, precisar com números a exa­tidão dessa existência... São outros quinhentos.
Poderíamos continuar descrevendo sobre os sumérios lá na Mesopotâmia, onde despontou a nossa civili­zação entre os rios Eufrates e Tigre, ratificando que a literatura suméria é muito rica em seus relatos épicos como o de Gilgamesh, rei de Uruk, sendo este o próprio Nóe do dilúvio eclesial, e a História conti­nua a narrar sobre um enorme aguaceiro do suposto dilúvio, e sobre o povo semita (O povo escolhido por Deus).
                Estamos à procura da verdade, mesmo que seja aquela que entendemos como tal, porém, nota­mos que estamos sempre prati­cando a verdade do sistema, e quando falamos sistema, referimo-nos a nossos pais, e ao seu sistema de vida. Tanto o moral, quanto o le­gal, onde se envolvem todas as filoso­fias religi­osas, quais afe­tam sobremaneira a nossa personalidade, ou maneira de ser e se conduzir nesta vida. São as nossas escolas com seus preços, conforme nossa evolução cármica.
Atinamo-nos somente aos relatos fiéis da Bíblia e de outros Livros Sagrados. No afã de en­con­trarmos res­postas sobre a ver­dade di­vina sem fugirmos do Livro Sagrado e seus relatos. Nesta obra também rivali­zamos os livros Sagrados tais como: Velho Testamento – Novo Testamento – Al­corão – Livro de Mórmon e alguns conceitos inerentes aos livros, en­sinados por grandes filósofos como: Sócrates, Platão, Aristóte­les, Confúcio, Maomé, etc.

Obs: Somos ecumênicos!

Queremos afirmar categoricamente que somos crentes em Deus Pai , o nosso Criador como o “Todo Uni­ver­sal”. “Deus é amor”, e como não se conhece o biótipo do amor, nada sabemos sobre a forma de Deus, apenas sentimos o amor, e cada um de nós o sente com particular intensidade.

(I João 4:8) - Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor.
(I João 4:16) - E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor; e quem está em amor está em Deus, e Deus nele.

Segundo os evangelhos, então avocamos o amor incondicional como nosso verdadeiro Deus. Cremos nos bons aconselha­mentos da Bí­blia, tanto isto é verdade que, estamos até o mo­mento procu­rando-nos en­quadrar nos seus ensinamentos, e à procura da ver­dade!

Comecemos a nossa procura como há de ser bastante ób­vio pelo pri­meiro livro do Velho Testamento, o livro de:

Gênesis
 
                Amigo leitor-irmão se você for realmente religi­oso, então você deverá ler e criticar este livro!
Ou, abdicar da sua leitura omitindo-se em ler as ver­da­des nuas e cruas do Livro: a Bíblia!



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