Reformas e custo Brasil 
(Murilo Aragão)
  
Murillo de Aragão (Jornal “Brasil economico” - 25/05/10) decreta a morte das reformas no Brasil. Denuncia também o despreparo do Brasil para o sucesso devido a obstáculos gerados pela falta dessas reformas fundamentais.   Em momento de ciclo virtuoso de crescimento, ou o país aprofunda as reformas ou o velho conhecido Custo Brasil (deficiências fiscais, burocráticas e de infraestutura, principalmente) continuará encarecendo os produtos e os investimentos brasileiros.   O Custo Brasil compromete drasticamente a competitividade em relação a outros países em desenvolvimento e desenvolvidos. Daí que a participação do Brasil no comércio mundial é pífia e se encontra estagnada, mesmo com o aumento das exportações. De fato, o Custo Brasil faz com que o Brasil também exporte empregos para o estrangeiro.   Após detalhar os itens que mais contribuem para o Custo Brasil, Murilo Aragão prescreve: o futuro presidente tem que retomar a agenda de reformas, inclusive aquelas a trabalhista. O objetivo é simplificar o sistema tributário; reduzir a burocracia estatal; aumentar a transparência do funcionamento da máquina pública; reduzir o custo de contratação da mão-de-obra e reduzir o custo do sistema financeiro.   Finalmente, o autor aponta a ilusão causada pela entrada de grande número de brasileiros no mercado consumidor: a de que o Brasil é um país economicamente saudável. Para acabar com essa ilusão: reformas já! 
 
  
 
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