Pedofilia clerical
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Pedofilia clerical
jbcampos
Para que não cometamos nenhuma injustiça, vamo-nos manifestar peremptoriamente contra os desastrosos e malignos seres humanos praticantes desse absurdo ato de molestar inocentes...
Em qualquer canto social existe o bem e o mal. Portanto, estamos falando dos maus elementos da sociedade global...
Tudo começa no meio ambiente, além de trazermos em nossa essência o estigma do mal de vidas passadas. Do ponto de vista dedutivo e lógico, somente há uma explicação cabível àquele que crê num Deus justo. Posto que nascessem dois irmãos gêmeos e um fosse extremamente bem-sucedido em todos os aspectos de sua vida, e o outro totalmente azarado e sofredor pela sua vida afora.
E, isto é fato. “Contra fato não há argumento”.
Então, como ecumênicos; perguntamos, seriam resquícios de outras existências, quiçá, resgates cármicos?
Bem, estamos encarnados e, a lei deveria ser mais enérgica com esses pobres diabos, doentios... Ou seriam literalmente criminosos?
Eclesiasticamente fala-se num tal pecado genético, qual já o trazemos impregnado em nosso ser. É um apanágio humano.
Como se pode explicar; um sacerdote já provecto, obviamente com uma cultura teológica específica, praticar esse malgrado fetiche.
Castra-se um jovem, pela proibição de sua própria libido. Num dado momento o seu instinto animal se aflora mefistofelicamente. Então o santo-luciferino vai praticar o ato escabroso de estuprar um jovem, ou uma inocente criança. Bem o voto de castidade já é uma enorme farsa. Como pode alguém que nunca constituiu uma família, dar conselhos a respeito. Quem tem de tudo, dado pela igreja, não sabe o que é criar um filho, principalmente um pai e uma mãe que tenha um filho ou filha na condição de vítima da pedofilia... Aliás, sem ser herético, e falando agora no singular. Como autor do texto, quero ressaltar um simples fato concitador à igreja e seu celibato. O grande apóstolo Paulo deu muitos conselhos eclesiais com relação ao casamento. Porém, apesar de solteiro, disse:
1 Timóteo 3:2
Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar;
Com o que também não concordo. Alguma coisa não está correta com esse ensinamento.
Ao que sabemos nem um sacerdote dessa igreja milenar pode ter mulher, e tem de praticar o celibato. Portanto, entendemos como celibato a castidade plena.
Mas, esse ato nojento e pernicioso se nos parece uma praga satânica, sem privilegiar apenas os padres, espalhando-se pela sociedade. Temos visto pessoas aculturadas, como médicos, pastores e outros profissionais praticando esse nefasto ato de pedofilia...
E, são contra o "pecado do preservativo", ora faça-me o favor.
Quanta hipocrisia!
Que tal falarmos da “Santa Inquisição” e outros feitos da igreja mater...
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