Pessoas FAZEDORAS E NÃO FAZEDORAS
(Marise Jalowitzki)
Nesta sociedade de consumo e modelos de concorrência e competitividade, a maioria das pessoas preocupa-se em FAZER MUITO. Acumulam-se de compromissos, ocupam seu tempo útil em executar tarefas nem sempre relevantes, por vezes até a exaustão.
O que significa FAZER MUITO?
- Horas ocupadas?
- Numerosos compromissos?
- Cansaço excessivo ao final do dia?
- "Não ter tempo pra nada"?
FAZER é um ato conjugado que pode não estar ligado necessariamente com QUANTIDADE e, sim, com QUALIDADE. Esforço excessivo causa stress, é motivo de esgotamento e doenças.
Já a existência do time dos NÃO-FAZEDORES ocorre, quase sempre, pelo dedo em riste de um terceiro, apontando para o outro. As pessoas estão acostumadas a criticar os outros, a enxergar em quem está próximo os defeitos que, na maioria das vezes, estão em si.
Nesse nosso mundo pleno de calamidades e desajustes, alguém que, simplesmente, não onera o mundo com suas lamúrias, já é um VENCEDOR!
No meu livro intitulado "Vivências para Dinâmica de Grupo - A Metamorfose do Ser em 360 Graus", incluo um capítulo sobre O Ato de Voar e o Controle do Vôo, que nada mais é do que os diferentes estágios de evolução porque passa o ser humano. No artigo, objeto deste resumo, há uma sinopse dos quatro estágios pelos quais passa a borboleta: Ovo, Lagarta, Casulo e, por fim, Borboleta, completando um ciclo de aprendizagem que é único.
Conselho: Se o seu dedo está em riste para o outro, por favor, recolha-o! Há tantos outros dedos, de sua própria mão, apontando para você!
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