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O Fortalecimento da Marca BRASIL no mundo
(Tiago Augusto Lippi Garbin)

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O momento é de crise, preocupações com a situação e o equilíbrio financeiro de diversos países. Primeiro, foi a bolha imobiliária nos EUA que aterrorizou o mundo, derrubou mercados e quebrou diversas empresas em vários países, forçando o governo Obama a liberar pacotes de ajuda financeira a diversas instituições como a GM, Goldman Sachs, Citibank...

Hoje, a crise mudou de lado do Atlântico, mas não mudou a preocupação mundial.  Pacotes bilionários são liberados pelos bancos centrais de cada país e pelo banco central europeu visando recuperar países como Portugal, Espanha, Irlanda e Grécia do abismo da recessão e do desemprego, que já atinge 20% da população espanhola, apenas para citar um exemplo.

E o Brasil neste cenário? Um país em desenvolvimento, como tantos outros, era de se esperar que fosse tão atingido quanto ou mais do que as economias mais estáveis. Errado. De fato a crise originária dos EUA chegou aqui, mas não causou aquele alvoroço visto lá fora graças a manobras inteligentes do governo brasileiro que, ao invés de frear o consumo, o estimulou com reduções de impostos. Antes reduzir a arrecadação do governo brasileiro (que possui a carga tributária mais alta do mundo) do que permitir a quebra de diversas instituições de diversas áreas.

Tal postura e a forma quase incólume que o Brasil saiu da crise tornou o país mais forte economicamente, fortaleceu sua moeda e a imagem de grande player e investidor global. Sim, investidor, pois, ao longo dos últimos meses, o que se têm visto foram inúmeras empresas brasileiras expandindo sua atuação para mercados já conhecidos e outros ainda a serem desbravados, com o objetivo de aumentar seu market share e se aproximar de seus clientes globais, casos da WEG Motores, que adquiriu uma concorrente mexicana visando o atendimento de clientes norte-americanos, dos grupos Camargo Corrêa e Votorantim ao adquirir a fabricante de cimentos portuguesa Cimpor por módicos € 2,5 bilhões, dentre outras inúmeras empresas que estão levando seus nomes, marcas e, conseqüentemente, a marca BRASIL para os diversos cantos do mundo através de fusões, aquisições e/ou até mesmo novos escritórios e fábricas.

Todas essas ações, aliadas às medidas governamentais de estímulo a economia e à constante participação do BNDES nestes projetos têm mostrado que o Brasil deixou, há muito tempo, de ser quintal das empresas estrangeiras, internacionalizando suas próprias empresas e mostrando a força econômica do país.



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