"Criador" da vuvuzela alfineta craques e quer corneta no Brasil
(terra)
"Criador" da vuvuzela alfineta craques e quer corneta no Brasil
Neil van Schalkwyk é talvez um dos homens mais odiados da Copa do Mundo. Criador da versão atual da vuvuzela, ele já se acostumou a receber críticas de todos os lados. No entanto, o empresário sul-africano não se abala e defende o produto como se fosse um filho.
"A vuvuzela é parte muito importante da cultura do futebol na África do Sul. As pessoas têm que respeitar isso", afirma van Schalkwyk, que foi jogador da equipe sub-19 do Santos, time da Cidade do Cabo.
Nem mesmo as reclamações de Cristiano Ronaldo e Messi abateram o "pai" da vuvuzela. "Eles disseram que não suportavam o barulho, mas foi depois de não jogarem tão bem na primeira rodada. O Messi, por exemplo, não falou nada após a goleada da Argentina contra a Coreia do Sul. Tenho certeza que o Cristiano Ronaldo também vai esquecer isso se jogar bem nas próximas partidas", alfineta.
Segundo van Schalkwyk, esta não será a primeira e última Copa do Mundo com o barulho das vuvuzelas nos estádios. "Já estou negociando com duas empresas brasileiras para vender o produto. Espero que em 2014 as cornetas soem no Brasil também", diz o dono da fábrica Masincedane Sport, que desenvolveu a versão de plástico da vuvuzela no final dos anos 90.
Depois das pesadas reclamações na Copa das Confederações no ano passado, algumas alterações foram feitas no produto para o Mundial. O barulho foi reduzido de 127 para pouco menos de 100 decibéis. Além disso, protetores auriculares já são oferecidos aos consumidores juntamente com as vuvuzelas fabricadas por van Schalkwyk.
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