Mitologia e fábulas - PAVÃO SE QUEIXA À DEUSA JUNO
(ESOPO)
Ouviu o canto dos outros pássaros e ficou com Inveja. Não suportando perceber sua horrível garganta gritar, o Pavão se dirigiu a sua deusa predileta, Juno. Pediu que ela lhe concedesse bela voz para cantar como outras aves que são admiradas pelo seu canto. Ante a insistência, primeiro ela lhe explica que todos possuem seus dons - uns possuem vôo altaneiro, outros possuem visão a grande distância como a Águia, outros são campeões de mergulho nas águas, como o Martim Pescador, e o Pavão possui a mais vibrante plumagem do reino das aves. Como ele não se conforma ela conclui: "Não vou atender esse seu desejo que vem da Inveja, porque se o atender, logo depois você procuraria e desejaria mais alguma outra coisa!" Concluem como moral deste conto que não devemos Invejar os dons, méritos, posses, qualidades, dos nossos semelhantes. REVISÃO – É isso que acontece. A Inveja é insaciável. Já contamos que o erro inicial dos homens foi aceitar a sugestão das Trevas para comer o que vai bloquear e excitar nossa Mente. É a Gula despertada. Daí vem a Preguiça, filha dessa Gula. Com Preguiça e excitação, entra a Inveja filha da Preguiça a atormentar a Mente sob comando das Trevas. E a Inveja desencadeia todas as outras forças trevosas que irão aparecendo – Ira, ódio, ganância, roubar, matar, escravizar... Por isso todos os líderes espirituais pedem que não tenhamos o “olho tenebroso” e amemos ao próximo como a nós mesmos. Conhecer a Verdade é o caminho da Libertação.
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