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A PULGA, O ELEFANTE E A PONTE - fábulas
(ESOPO)

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Não gostam os tradutores de dizer que isto é de Esopo ou de confirmar que vem de muito antes . Todos a repetem e já não tem graça. Conta Esopo que uma Pulguinha cavalgava um Elefante e se orgulhava de ser transportada por tão poderoso mamífero. Ao passar por uma Ponte, com o peso do paquiderme, a ponte fez alguns balanços, ameaçando cair... A Pulguinha voltou-se ao Elefante e comentou: "Viu como balançamos a Ponte?" Segundo os recontadores, Esopo deixou aos leitores o direito de rir da Pulguinha, ou escolher uma resposta do Elefante. Pelo silêncio da fábula, provavelmente o comentário do Elefante foi o Silêncio. REVISÃO - Bem! Já ouvimos essa parábola milhares de vezes, sem mudar uma vírgula! E também sem dizerem que ela é muito antiga mesmo. Na Suméria é um Cavalo, na Babilônia é um Camelo, na Assíria falam de um Cachorro que afugenta um inimigo e a Pulguinha fala: "Viu como o fizemos fugir?" No Egito é um Gato que faz frente a um cãozinho... Todos querem dizer que há muita gente pretensiosa exibindo como seus os resultados de atos para os quais nem de longe contribuíram. Que tal pensarmos um pouco nos atuais Governos Petralhas do Brasil? Em quantos Programas em andamento eles assumem que foram eles que Balançaram a Ponte, montados no Elefante Brasil? Será que não se tocam que são pobres pulguinhas pretensiosas?



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