Resumo de Genética e crime -

Fiquei surpreso ao ouvir alguém dizer: "Crime, ao que parece, é uma empresa familiar para a família Murray. O pai, filho, filha, todos em actividades criminosas."- O tão mencionado estudo de 1993 que descrevia uma mutação ligada ao X, associada ao retardo leve e agressivo, às vezes criminal, o comportamento em uma grande família holandesa. Eu sempre pensei que o desemprego, a pobreza, uso de drogas, e muitos outros fautores contribuem para a probabilidade de causar violência e criminalidade. São factores genéticos mais propensos a fazer uma pessoa executar o crime?
Dr. Sullivan, que é o presidente do Morehouse School of Medicine, em Atlanta tentou abordar a violência ea criminalidade como um problema de saúde pública. pesquisa de Sullivan foi direccionado para os aspectos biológicos do problema, tais como raça, sexo, química cerebral, e composição genética. Encontrou algumas ligações entre comportamentos agressivos e distúrbios no nível de uma substância química chamada serotonina, que está directamente relacionado com determinados genes. Outro estudo, em 1993, também encontrou uma ligação entre genes e da violência. A mutação do cromossoma X, que foi descoberto na família holandesa, foi encontrada para ser associada com retardo leve e agressivo, por vezes, violentos comportamento criminoso. A mutação provocada deficiência completa da enzima monoamina oxidase, que metaboliza o neurotransmissor serotonina. De acordo com David Goldman, um geneticista do Instituto Nacional de Alcoolismo e Abuso de Álcool, "os homens que possuem esse gene anormal pode tipicamente envolver em agressão impulsiva, mas o tempo, lugar, tipo e gravidade dos seus crimes têm sido diversas e imprevisíveis."
Adraim Raine, da Universidade de Southern California, em Los Angeles mostrou TAC comparando a actividade do cérebro em 42 assassinos com a de um número igual de controles normais. Ele descobriu que os assassinos tendem a ter menos actividade pré-frontal. Foi consistente com a hipótese de Raine que um córtex pré-frontal danificado pode levar a um comportamento agressivo impulsivo. No entanto, Raine advertiu fortemente contra essa verificação sobre como diagnóstico, porque os assassinos, como o resto de nós são um grupo heterogéneo de pessoas. Em suma aplicação deste tipo de pesquisa no controle da criminalidade, muitas vezes suscita questões éticas e políticas. Os cientistas têm muitos fatos sobre a relação do ADN para o crime. Estudos revelaram que mais de 80% detidos por qualquer crime, e mais de 90% detidos por crimes violentos, possuem um cromossoma Y extra. cromossoma Y é um cromossoma masculino específicos e em condições normais, está presente como uma única cópia. Às vezes, este cromossomo é mais do que um em cada número. Os cientistas observaram que, em tais condições, uma pessoa desenvolve tendências violentas e criminosas. McCarthy revistos vários estudos sobre o papel da testosterona no comportamento agressivo entre os animais experimentais. Ela apontou uma relação direita entre os níveis de testosterona e agressão. Testosterona regula a expressão de gene, agindo em vários sites diferentes no ADN de uma célula. Que gira em torno dos produtos do gene, e são esses produtos de genes que, em seguida, alterar o comportamento. Quando dois machos experimental com genes semelhantes e luta dos níveis de testosterona similar, aumentos de testosterona do vencedor e do perdedor cai, resultando em diferentes níveis de expressão de gene. A luta também

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