Futebol - O que diferencia o atleta de elite do amador?
(Época; ?Mega Arquivo)
Futebol - O que diferencia o atleta de elite do amador?
A diferença estaria no cérebro, na capacidade de antecipar os acontecimentos com rapidez. Tal poder é decisivo em esportes coletivos. O mesmo cérebro que faz com que alguém seja bom no futebol, também ajuda no basquete e esportes em que a matemática e a velocidade tem um papel importante. Reunindo agilidade visual, memória e capacidade de antecipação, os jogadores aumentam a chance de tomar a melhor decisão no menor tempo possível. Nenhum cientista acredita que esses dons sejam bençãos da natureza. Avanços da neurociência demonstraram que o treinamento pode mudar o cérebro. Tocar piano, teclar no computador ou cobrar pênaltis, reforça as conexões celulares na região cerebral, podendo até criar novas conexões. Ao estudar os melhores violinistas da Academia de Música de Berlim, Ericsom na década de 1990 descobriu uma característica comum entre eles. Todos haviam dedicado pelo menos 10 anos, ou 10 mil horas, a prática do instrumento. Mas só treino seria o suficiente? A hipotese de que a genética esteja por trás do sucesso é controversa, já que a relação ainda não pode ser totalmente comprovada.
Velocidade - Um estudo estimou que a velocidade média da bola em cobranças de pênaltis na Copa de 2002 foi de 115 km por hora. Com tal velocidade, a bola demorava 0,34 segundos para chegar ao gol. Um chute perfeito supera a capacidade de reação do goleiro.
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