O DEPOSITÁRIO E O JURAMENTO - Mitos e fábulas
(ESOPO)
De diversos modos é contada esta fábula dos antigos. Mas eu custei a entender. A forma mais simples de Esopo diz que um homem se encarregou de guardar um dinheiro de um amigo e pretendia apossar-se do valor. Era costume comparecer perante um Tribunal para prestar Juramento. Antes de atender a intimação e jurar, ele se afastou da cidade. No caminho achou um estranho e lhe perguntou quem era. O estranho lhe disse que era o Juramento em visita à cidade. Perguntou ainda: “Vem sempre em visita?” Responde o Juramento: “A cada 40 anos e às vezes a cada 30”. No dia seguinte jurou falsamente dizendo: “Juro que não recebi nenhum dinheiro deste amigo”. Retirou-se e no mesmo dia cruzou no caminho com o mesmo Juramento que o pegou por falso juramento. Protestou: “Você disse que só voltava em 30 anos!” Responde: “Quando sou desafiado, eu volto logo depois para cada caso”. Moral: Para punir a impiedade não há prazo marcado. REVISÃO – Não entendi mesmo! Deve ser isso em outros mundos! Aqui não acontece assim! Parece muito com os ditos de Jesus Cristo – Vigiai e orai! Mas Ele avisou que Seu Reino não é deste mundo. De fato o ensinamento correto é esse. Entretanto, há uma forma falsa de agir desse tal Juramento. Primeiro, as sombras lhe sugerem a apropriação. Depois mandam sair por um caminho por onde mandam encontrar com a Sombra do Juramento para que acredite que tem um prazo para não ser pego. A seguir é agarrado imediatamente após a transgressão... Pergunto: Tanto maquiavelismo é feito pelo Bem?
Resumos Relacionados
- A Saga Das Ilhas Brilhantes
- La Princesa Ariel
- Juramento De Hipócrates.
- Dom Casmurro
- Quem Quer, Vai! Quem NÃo Quer, Manda! - Contos E Fábulas
|
|