O espiríto do samurai de guerra vagando no castelo de Matsuyama/Ehime
(Fabio Taro Mogi)
O espiríto de um soldado samurai de guerra da idade Edo está em pleno século XXI andando em volta do castelo de Matsuyama, me parecendo estar sempre verificando se o castelo está nas suas condições normais de funcionamento de sua estrutura como museu. O samurai está sempre pensando e refletindo sobre o seu futuro promissor, e na sua constancia de fazer o seu trabalho ou compromisso de cumprir as tarefas no seu instinto certo.
Por tudo que de há melhor na vida dos humanos é uma possibilidade de que certas pessoas que habitavam esse vilarejo na cidade de Shikoku, ainda tinham muitas coisas há fazer e que não conseguiram terminar por problemas pessoais ou coletivos. E o maior imprevisto que ocorreu entre seus familiares, foram descuidos de possíveis intermediações de brigas entre os samurais do bem contra os marginais que formavam seus grupos para influenciar pessoas da sociedade conhecida para se dar bem na vida.
Pensarmos que a sociedade japonesa não se entrega fácil a certos maleficios de pessoas com propostas absurdas e trair conjuntamente com esse tipo de máfia da época do Edo, está totalemte enganado, porque sempre termina na paz e no bem querer de viver sossegado com a familia, e os maléficos sempre tomam o seu rumo que é ver o sol quadrado para o resto de suas vidas.
O meu propósito não é a lição de moral e sim uma forma de explicar de como é a vida normal da sociedade para viver o bem e o que devemos sempre fazer aquilo que pensamos o que é certo e errado. Mas nunca desistir daquilo que beneficia a si próprio e a todos.
Observo raramente em museus antigos fantasmas, espirítos, seja o que for, mas fui testemunho de si próprio em certas ocasiões.
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