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Mr. Smith Goes To Washington
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Jefferson Smith (James Stewart) é um homem pacato, líder dos escoteiros de uma pequena cidade do interior dos Estados Unidos, honesto, patriota e admirado pela população local por ter salvado a vida de vítimas de um incêndio.
Paralelamente, Jim Taylor (Edward Arnold), um importante empresário, aliado ao senador Joseph Paine (Claude Rains), planejam a construção de uma represa, que na verdade se trata de um esquema de corrupção envolvendo milhões de dólares. Os dois se veem em problemas com a morte de Samuel Foley, outro senador também envolvido no esquema. Resolvem então indicar Smith para o lugar de Foley, aproveitando-se de sua popularidade e acreditando que sua simplicidade não o permitirá desconfiar do plano milionário.
Em Washington, Paine a princípio consegue manipular para que Smith aja conforme seus interesses. No entanto, seus planos começam a falhar quando Smith apresenta um projeto de criação de acampamento para jovens pobres, coincidentemente, no mesmo local planejado para a construção da represa. Ao mesmo tempo, Clarissa Saunders (Jean Arthur), secretária de Smith, ajuda-o a descobrir toda a verdade acerca do esquema.
Envolvido então numa trama cínica e covarde, Smith passa de acusador a acusado, momento em que sua honestidade, sua coragem a até mesmo sua fé são postas a mais dura prova.
Novamente ajudado por Saunders (daí surge o título brasileiro, “A mulher faz o homem”), Smith se entrega a uma batalha solitária contra todo um sistema manipulador, em nome de suas crenças, seus ideais, e acreditando em uma lição passada por seu pai, de que “as causas perdidas são aquelas que realmente valem a pena de lutar”.
Dirigido por Frank Capra, o filme foi indicado ao Oscar em 11 categorias, incluindo na de melhor filme, mas tendo sido derrotado por “E o vento levou...”, acabou levando somente o prêmio de melhor roteiro original.
Quando de seu lançamento, causou protestos por parte da classe política americana, vista como corrupta. Já em 1989, a Biblioteca Nacional do Congresso dos Estados Unidos o acrescentou ao seu acervo, destacando seus “significantes valores cultural, histórico e estético”.
Sem dúvida, trata-se de um magnífico clássico americano, marcado por excelentes atuações e que se faz atual até os dias de hoje.



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