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Volta Pra Casa, Brasil!
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Volta pra casa, Brasil!
Sim, para nós, acabou a copa do mundo de futebol de 2010. O preparo começa agora para sermos os anfitriões, em 2014.
Inúmeros são os fatores que podem ser considerados quando nos perguntam o que deu errado, por que fracassamos, por que paramos mais uma vez nas quartas-de-final?
Muito se discutiu sobre a convocação deste ou daquele; a não convocação deste ou daquele outro; o entrincheiramento providenciado pelo comandante Dunga para limitar acesso de jornalistas e curiosos na concentração da delegação (lembremos que a grande liberdade ao acesso de jornalistas e curiosos que havia ocorrido em 2006 também não deu certo); o mau-humor do técnico de nossa seleção; o seu ato de hostilidade ao fazer xingamentos a jornalistas na entrevista coletiva; a convocação de jogadores que não tinham condição física para a disputa; enfim, quantos e quantos itens ainda poderíamos citar para justificar o motivo da derrota.
A seleção brasileira é assunto nacional e aquela frase de que temos 190 milhões de técnicos no Brasil, não tem nada de irreal, não! De fato, cada cidadão deste nosso país, se tivesse a oportunidade de estar na posição de técnico da seleção de futebol, convocaria uma seleção diferente e comandaria de uma forma totalmente autêntica. Isto é maravilhoso, se pensarmos o quanto temos de possibilidades e de variações à nossa disposição. Mas por outro lado também, fica claro que nunca existirá uma unanimidade.
Então, acredito que o menos culpado nesta história é o próprio Dunga, por incrível que pareça. E não quero aqui enaltecer o trabalho dele à frente da seleção, pois este escritor que agora redige este artigo, ao comando da equipe, levaria uma serie de jogadores que não foram e cortaria outros tantos que ali estavam, fazendo uma administração bem diferente daquela que existiu!
Mas é fácil falar quando se está do lado de fora, e é muito fácil também dizer que da nossa forma teria dado certo! Como vamos saber? Só sabemos que, do jeito dele, da forma que ele fez, não deu certo! E nunca saberemos nada mais além disto.
E é exatamente por estarmos do lado de fora e termos pouquíssimas possibilidades de saber tudo o que realmente aconteceu que nossa imaginação pode viajar pelas estratosferas do imaginável e do inimaginável. E assim como naquela incrível derrota para a França na Copa de 1998, onde os acontecimentos ficaram sem resposta até hoje, nesta também ficamos com algumas indagações que provavelmente ficarão sem respostas por anos e anos. E a principal delas, para mim, é: “O que aconteceu no intervalo da partida em que o Brasil perdeu para a Holanda?”
Como é possível uma equipe jogar um primeiro tempo quase perfeito em todos os aspectos futebolísticos e voltar para a segunda etapa tão fracassada, tão submissa, tão entregue?
O que foi conversado naqueles quinze minutos? Que frases teriam sido ditas, e para quem? Qual a ênfase teria sido dada? Quem falou? Direcionou seu discurso para quem exatamente? Com que veemência fez sua declaração? Quais seus argumentos?
Pois de fato, isto sim foi preponderante para os acontecimentos que se deram nos quarenta e cinco minutos restantes de vida para o Brasil na África do Sul.
Mas agora, meus amigos, como já diziam... “Inês é morta!”



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