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Pavão E GROU - fábulas e contos
(ESOPO)

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Pavoneando-se como sempre, o Rei das penas carnavalescas fazia pouco caso do Grou: "Que penas horrorosas e que asas disformes tu apresentas, enquanto que eu me visto de roupas principescas e brilhantes que movimento de modo sempre mais e mais vistoso!" Retruca o Grou: "Entretanto, eu vôo até o alto dos céus, beirando as estrelas enquanto que tu arrastas todo esse fausto no meio das Galinhas, ao rés do chão sujo que pisas com teus feios pés escamosos!" Moral - Melhor é sermos nós mesmos, com liberdade de conhecer, do que exibir apenas riquezas, sem alcançar a beleza das alturas dos méritos próprios. REVISÃO - Isto nos faz lembrar o comportamento sujo e rasteiro do sistema Bolchevista que quer anular todos os méritos dos cidadãos achatando-os na Senzala geral onde devem pavonear-se e tentar rebaixar aos outros sem permitir que exerçam sua criatividade em vôos de iniciativa que beirem as estrelas.



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