Fibromialgia - Uma dor perpetuada
(Carlos Rossi; ?Mega Arquivo)
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Fibromialgia - Uma dor perpetuada
Uma pesquisa sueca analisou 51 mulheres fibromiálgicas. Em metade delas, havia anticorpos contra a serotonina, responsável pela mensagem dolorosa de um neurônio para outro. Numa pessoa normal, quando há um estímulo doloroso como um beliscão, o neurônio libera a serotonina, que será recaptada por outro neurônio. Ali a substância dispara um impulso elétrico que dá origem a dor. Despois se desprende naturalmente, cessando a transmissão dolorosa. Segundo o estudo sueco, algumas mulheres possuem anticorpos para atacar a serotonina, modificando-a. Alterada, ela fica emperrada no receptor, perpetuando a mensagem dolorosa, mesmo sem estímulo. Depois de alguns anos, os próprios receptores ficam defeituosos, enviando sinais de dor mesmo sem a presença da serotonina.
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