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A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
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Fatos históricos, são acontecimentos, são situações reais que se delineiam e que se incorporam ao acervo cultural de um povo.Fatos históricos ocorrem em função de uma conjuntura, onde interagem diversos vetores com características ideológicas ou não, com matizes afetivos ou não, mas sempre incontestáveis, porque são verdadeiros; vivos, porque pertencem à memória de uma Nação.Relembrar um fato histórico é, pois, cultivar sinais de nacionalidade, soberania e consciência cívica.Um fato histórico de uma Nação, não ocorre por si só, ou em um tempo só. Longos são os períodos em que se desenvolvem. A Independência do Nosso País, nasceu do sentimento nativista dos brasileiros de toda a Nação, desde os séculos XVI e XVII, cujo movimento maior, foi a Inconfidência mineira, culminando com a Independência do Brasil, dos vínculos de Portugal.Não podemos ignorar, jamais, a atuação da Maçonaria nesses movimentos. Como também, é fora de qualquer contestação que a Independência do Brasil, foi decidida e proclamada, no Grande Oriente do Brasil, em 20 de agosto de 1822.Como disse antes, um fato histórico de uma Nação, não ocorre, por si só e em um tempo só.Decidido a Proclamação da independência, grande foi a reação dos portugueses residentes no Brasil, leais, à coroa de Portugal. Vários foram os focos de resistência surgidos em todo País; cujo foco principal e que resultou em sangrentas batalhas, foi na Bahia; culminando com a expulsão definitiva dos portugueses, do Brasil em 02 de Julho de 1823.Portanto, curiosamente, podemos afirmar, que a Independência do Brasil, como fato histórico mais importante, se deu em três datas: 20 de agosto e 07 de setembro de 1822, e, 02 de julho de 1823.Os primeiros Países que reconheceram a Independência do Brasil, foram os Estados Unidos e o México. Portugal, exigiu do Brasil, o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas parar reconhecer a independência da sua ex-colônia. Sem este dinheiro, D. Pedro, recorreu a um empréstimo à Inglaterra, causando uma dívida externa de graves conseqüências, até os nossos dias.Embora tenha sido de grande valor, este fato histórico, não provocou ruturas sociais no Brasil.O povo mais pobre, se quer acompanhou ou entendeu o significado da Independência. A estrutura agrária, continuou sendo a mesma; a escravidão, se manteve; e a distribuição de rendas continuou desigual. A elite agrária, que deu suporte a D. Pedro I, foi a camada social que mais se beneficiou.Hoje, nós temos o País que todos conhecemos. Em quase todo o século passado, lutamos para manter o País integrado de Norte a Sul de Leste a Oeste, contra um comunismo ateu, infame e miserável, que a todo custo, queria à força, usurpar o Governo do nosso País. Sérios foram os conflitos ocorridos, inclusive com derramamento de sangue de nossos Irmãos brasileiros.Queriam aqueles comunistas, ou oportunistas, transformar o nosso País, a exemplo de Cuba, em um domínio, subordinado ao comunismo internacional, liderado pela Rússia e pela China. Chegando mesmo, após a 2º Grande Guerra Mundial, com a elaboração da nova Constituição do Brasil de 1946, ser incluído o comunismo como partido político. Mas os políticos da época, homens de caráter firme; brasilidade íntegra; de civismo e amor à nossa Pátria, acima de qualquer contestação – compreenderam de imediato, que comunismo nunca foi, não é e nunca será partido político em País nenhum do mundo e excluíram imediatamente da organização partidária do País, no ano seguinte em 1947.Várias foram as investidas, dos comunistas, agora ditos socialistas. Até que, em 1988, com a elaboração da nossa nova Constituição, foi finalmente, incluído o comunismo e o socialismo, como partidos políticos em nosso País. Agora não apenas dois (02) partidos, como o eram desde 1922, mas sim, pulverizados em uma quantidade de partidos menores, sem muita expressão política e de pouca representatividade.Agora, cumpre aos Senhores Jovens maçons e Brasileiros, lutarem para que o nosso País, não venha a cair definitivamente em poder desses partidos, tornando o nosso Glorioso Brasil, escravo de ideologias alienígenas, contrárias aos princípios democráticos e sublimes, que dignificam e orientam todo o povo brasileiro.Nós os brasileiros mais velhos de 60, 70, 80 e 90 anos de idade, aqui presentes, bem como os nossos antepassados, a quem rendemos as nossas homenagens, trabalhamos até com o sacrifício das nossas próprias vidas, para manter a INDEPENDÊNCIA DO NOSSO BRASIL, livre do jugo, de qualquer BANDEIRA, estranha à Nossa.



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