Pragas
(E. Britânica; ?Mega Arquivo)
Pragas
O número de espécies de artrópodes, inclusive insetos e muitos outros inverterbrados resistentes a defensivos aumentou depois de 1950, quando os defensivos começaram a serem amplamente utilizados. Também se elevou o número de vegetais patogênicos, entre os quais os fungos, as bactérias e as ervas daninhas. A seleção natural aumenta a resistência aos defensivos. Numa população de uma dada espécie, um pequeno número de indivíduos possui uma característica que lhes confere a capacidade de resistência ao defensivo. Eles sobrevivem á aplicação e se reproduzem melhor que os outros. Assim, a característica de resistência aparece na geração seguinte. É provável que a resistência por parte das pragas tenha contrubuído para o fim do DDT e dos compostos orgânicos clorados tanto quanto a proibição legal de seu emprego. Os fenômenos de resistência multipla e cruzada complicam a questão do surgimento de resitência a um único pesticida. Uma praga de resistência cruzada é aquela que adquire resistência a um composto e depois torna-se também resistente a outros, geralmente do mesmo grupo químico, por exemplo, quando os mosquitos adquirem resistência ao lidano também ficam resistentes ao dieldrin. Do mesmo modo, a resistência ao DDT nas moscas leva-as a tolerar níveis mais altos de metoxicloro. As pragas multi-resistentes são capazes de tolerar defensivos de muitas classes de compostos. Muitos artrópodes incorporaram fatores de resistência múltipla em sua constituição genética. Os inimigos naturais das pragas podem reduzir seu número e consequentemente a quantidade de defensivos aplicados.
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