Resumo de A Cidade da Esperança (City of Joy) -

É uma estória belíssima, baseada no livro homônimo de Dominique Lapierre, que retrata, de forma simples e direta, as situações que nos diferenciam entre "privilegiados " e " bandidos". O planeta Terra poderia ser um paraíso se não fosse a questão separativista, que costuma classificar e segregar os seres humanos quanto à raça, credo, casta e cor. O resultado é um mundo de conflitos.

EUA / Inglaterra, 1992. Direção de Rolando Joffé. Baseado no livro de Dominique Lapierre. Com Patrick Swayze, Pauline Collins, Om Puri, Shabana Azmi, Ayesha Dharker.
Estilo - Drama envolvente, filmado quase todo na Índia, na populosa cidade de Calcutá.

Hazari Pal , residente em Bihar, Índia , tinha uma vida tranquila com sua família. Morava com seus pais, sua esposa Kamla e seus três filhos. Após problemas econômicos desencadeados por uma dívida de moradia junto ao banco que torna-se inegociável, transforma-os da noite para o dia, em "sem tetos".

Tentando encontrar uma saída, Hazari vira condutor de rick-chá (carroça de passeio puxada por seres humanos). E então eles vão parar em um Dispensário – a Cidade da Esperança -, fundado e dirigido pela sra. Joan (Pauline Collins), onde encontram um campo de trabalho caritativo, junto à população mais carente, que tocou, para sempre, o coração do Dr Max e poderá tocar outros corações sensíveis. E aí conhece o Dr Max Lowe, um médico americano desiludido por tragédias pessoais, que procurara a Índia em busca de iluminação. E por obra do destino, o Dr Lowe terá um papel decisivo em sua vida e na vida daqueles que moram na "Cidade da Esperança", uma das partes mais pobres e esquecidas de Calcutá.

O casal Hasari (Om Puri) – Kamla (Shabana Azmi), tornam-se amigos sinceros do Dr. Max, que atravessam, com seus filhos, dificuldades imensas, como a perda da única propriedade, enfermidades graves, roubos, mas continuam lutando no caminho do dever e servindo aos semelhantes com admirável fé em Deus. É de Hasari a frase-legenda do filme: “O que não se dá, se perde.”

Segundo a nota no final, este filme é dedicado à Madre Tereza de Calcutá, a conhecida missionária albanesa que residiu e trabalhou na Índia, e às várias organizações assistenciais que labutam igualmente em território indiano.

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