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Invictus
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Nelson Mandela (Morgan Freeman) torna-se presidente em 1994, após décadas de cativeiro. O caos domina o país. Violência, desemprego, pobreza, desvalorização da moeda e pior um ódio racista entre bancos e negros recém-saídos do abominável regime do Apartheid que transformou a África do Sul em vergonha mundial. Na tentativa de diminuir a segregação racial na África do Sul, o rúgbi é utilizado para tentar amenizar o fosso entre negros e brancos, fomentado por quase 40 anos.
 
Logo de início o filme mostra exatamente o que Mandela teria pela frente como presidente de um país divido pela cor da pele. A Carreata com Nelson Mandela atravessa uma larga rua, de um lado, jovens brancos e bem vestidos praticam rúgbi com seu treinador. Do outro, negros miseráveis saldam com euforia o presidente recém eleito. O treinador fala com seus jogadores: “tomem cuidado, pois os terroristas negros tomaram conta do país”.

Passamos a viver o dia a dia no novo presidente, sua calma, seu olhar tranquilo, sua fala pausada... Dessa forma consegue fazer com que os funcionários do antigo governo façam parte do novo governo tendo dentro do seu coração não buscar vingança. Buscando a política do perdão: “O perdão remove o medo, por isso é uma arma tão poderosa”, ele prega. Sua proposta é “surpreender o inimigo com tudo o que eles nos negaram”.
 
Uma mostra disso é quando seu chefe de segurança diz necessitar de mais homens, já que Mandela tem horários fixos (caminha bem cedo e sempre fazendo o mesmo percurso), o que o faz um alvo fácil.
Assim, Mandela contrata novos seguranças pessoais... Todos brancos, mostrando também aqueles que trabalham diretamente com ele que o país agora tem uma nova visão.
 
Mandela começa a perceber a força do rúgbi no país pensa em usar a seleção como espelho para o seu projeto de reconciliação, o que causa uma certa surpresa naqueles que estão ao seu lado, já que o país está atolado em todos os tipos de problemas.
 
Para alguns a decisão parece absurda, ainda mais que ele pouco conhece o esporte e sempre torceu contra a seleção no período que esteve preso.
Mas Mandela tem um plano: ele visualiza naquele jogo o fator que pode integrar a nação, o elo que pode unir brancos e negros.
 
Nesta tarefa, conta com a ajuda do capitão dos Springboks (como é chamada a seleção), François Pienaar (Matt Damon).
 
Mandela tinha um objetivo... Vencer a Copa do Mundo de Rúgbi que será disputada na África do Sul.

Uma história real... Bem real que teve exatamente o final previsto pelo grande Mandela, já que a seleção consegue ser campeã mesmo com um time que na época não era o melhor, mas seu presidente a fez se sentir grande e representar o país por inteiro. 
 
Invictus dirigido por Clint Eastwood extrai o máximo de seu elenco e da história que ele tem para contar. Quando chegam as cenas finais, já estamos todos profundamente imersos na tela. Fomos pegos mais uma vez pelo talento de um excepcional contador de histórias cinematográficas.



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