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Eu GOSTO DE OLHÃO
(comportamentosmentos sociais)

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EU GOSTO  DE OLHÃO 

 O AMOR NÃO  SE ADIA, Normalmente as pessoas que eu conheço, costumam dizer, que, entre, por exemplo 100 pessoas próximas, 98 são conhecidos e apenas 2 são amigos. Para mim não é assim. No meu comportamento social, as  pessoas passam logo do patamar zero ou dos desconhecidos para a categoria de amigos. Acho que temos de fazer este esforço e assumir o respectivo risco resultante desta atitude, procurando aproximar as pessoas, para que, no fundamental, as ditas, tomem consciência dos reflexos do seu comportamento social individual no comportamento do colectivo, uma vez que é deste comportamento  que a briga resulta, surgindo aquilo a que pomposamente designamos por desigualdades sociais. Mas, devemos dizer, é assim porque uns impõem e outros deixam que tal aconteça. E não deveríamos deixar que tal acontecesse, devendo ser  frontais. O terreno onde  costumo e gosto de actuar é o da amizade e a minha charrua é a solidariedade, entendendo eu que, quem tem um espaço acessível para emitir uma opinião, que, por sua vez, tenha possibilidades de chegar a um público local, regional ou nacional,  se deve manifestar.
            E aqui estou nessa batalha infindável de reunificar  as tropas, ou seja, promover o debate democrático, em que cada um, competentemente, defende a sua dama com argumentos válidos e rigorosos. Mas, com esta atitude, não quero dizer que seja o intocável. Nada disso. Venho aqui fazer um apelo para que as pessoas peguem na sua bagagem e venham a terreiro expor os seus pontos de vista.
            Peguei na crónica de hoje por este lado, porquanto ouvi na TV na semana passada, um responsável da política nacional vir dizer, que nós, portugueses (em minha opinião mais eles, os que têm essa responsabilidade) tínhamos deixado chegar as  coisas  do ambiente ao ponto em que chegaram. Efectivamente algumas pessoas já se assustaram com a situação, a tal ponto, que o referido senhor veio dizer que não estivemos atentos. Mas deveríamos ter estado, porque o planeta Terra, é, em minha opinião, o nosso único bem patrimonial que merece ser estimado. O outro é causa de injustiças.
Em contrapartida, temos o património cultural e é também aí que eu gosto de Olhão Os olhanenses têm orgulho não só na sua equipa de futebol de 1923 que foi campeão nacional e onde pela primeira vez foram entregues aos vencedores  e vencidos  medalhas comemorativas do acontecimento, com Tamanqueiro e  companhia, mas também nos seus intelectuais com provas dadas, desde João Lúcio a Fernando Lopes passando por Diamantino Piloto, Zé da Mónica e muitos, muitos outros.
            Malta de outros tempos.
            E destes tempos, os actuais, que estão a decorrer, não quero deixar no esquecimento, essa figura  de intelectual de mérito, que é o olhanense José Honrado Miranda, jornalista de fibra, que ama a sua cidade  e escreveu uma crítica literária  sobre o meu livro Lucidez de Pensamento, que eu gostei.
            O título desta crónica, é um verso do poeta António Ramos Rosa. Fui a reboque dele para deixar um agradecimento a José Honrado, porque à semelhança do amor, a amizade também não se adia.
            Obrigado senhor Miranda.
            E é por tudo isto que eu gosto de OLHÃO
SOUSA FARIAS



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