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Invictus
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Após o regime do Apharteid, Nelson Mandela consegue finalmente se tornar presidente, depois de anos de reclusão, e sua maior missão como presidente da Africa do Sul é conseguir quebrar os preconceitos impostos por tanto tempo, e unir uma nação separada por uma Africa tradicional, e que ainda sente as dores das torturas, e uma forte imigração européia acostumada a ter os negros como trabalhadores forçados.

Esta união, lógico, deve começar pelo próprio governo, e por isso nenhum funcionário é demitido, pois é necessário que haja a experiência de pessoas que estiveram a frente de todos os setores do pais, isto unido ao povo que vem das ruas de Soweto e Joanesburgo, e que sabe o que o povo quer, quais suas tradições e quais os seus desejos guardados a tempos.

Mas simplesmente unir funcionários do governo não é o suficiente para conseguir unir um pais tão enfraquecido. É necessário ir mais fundo, mas como?

Após fazer uma visita em um jogo de Rugby do time da Africa do Sul, Mandela percebe a grande diferença que existe entre os times, pois os negros torcem pelo time adversário, na intenção de ver o time preferido pelo Apharteid perder, e o brancos torce e vibram com a bandeira da Africa do Sul em punho, na intenção de continuar mostrando quem realmente manda no pais. Mandela percebe rapidamente, ainda mais com derrota do time africano, que este é um modo de unir o pais.

A Africa do Sul ira receber a copa do mundo de Rugby, e para ganhar é preciso melhorar o time, mas muito mais do que isso, é preciso fazer ele acreditar, e é esse o papel de Mandela. Ele convida o capitão François para um chá, e fala ao ele o que pretende com o time, e da a eles todo o incentivo necessário. O papel do capitão é dar nova força ao time enfraquecido dentro de cada um deles.

E para ser o time representante da Africa do Sul é necessário conhece-la, e para isso vão até o subúrbio da cidade para ensinar crianças carentes como é o esporte. Aos poucos os chingamentos e berros que antes perseguiam o ônibus do time e seus integrantes, passa a ser substituído por gritos de alegria e de esperança de uma nova Africa.

Mandela não deixa de seguir os passos do time em momento algum, e cada jogo é assistido, porém, com uma carga sempre excessiva de trabalho, o que deixa o já velho combatente mais debilitado de saúde.

A Africa do Sul consegue chegar a final, e tem um duro jogo pela frente, o jogo que dara a taça mundial de Rugby e ao mesmo tempo força ao pais. Fica em cada movimento de François uma frase, a mesma que Mandela carrega consigo: “Eu sou o dono e senhor de meu destino; Eu sou o comandante de minha alma.”

E a Africa vence. E em todo o pais gritos de alegria, abraços, sorrisos, mãos negras e brancas se unem para em uníssono comemorar, o fim de todo o preconceito, o fim de todo rancor, o verdadeiro fim do Apharteid.



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