Raça Andaluza 
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No início do mês de Setembro tudo gira em torno da trilogia, vinho, cavalos e flamenco em Jerez da la Frontera.
 A chegada do mês do Outono é o começo de mais um ciclo de produção vinícola.
 É altura de vindimar estas vinhas que desde o tempo dos fenícios produzem a uva para o xerez (jerez), néctar cujo nome se confunde com a cidade.É também altura de visitar as adegas ou "bodegas", edifícios impressionantes de tectos altos, ambiente silencioso e iluminação fraca, desenhados na perfeição para o processo de maturação destes vinhos.
 Numa dessas "catedrais enológicas" abertas ao público, a ínsignia na parede da entrada com a silhueta de um homem de capa e chapéu, a "nossa Sandeman", que além de porto e vinhos do Douro, também produz xerez. A capa é o simbolo português de coimbra e o chapéu um "sombrero" andaluz.
 Do outro lado da rua fica a Real Escola Andaluza da Arte Equestre, uma das várias instituições guardiãs do puro-sangue andaluz. As apresentações de espectáculos hípicos são autênticos bailados a cavalo, e os museus de charretes e de arte equestre são um luxo.
 Só falta o flamenco para dar o colorido à fiesta. Na celebração das vindimas, a Fiesta de la Buleria reune alguns dos maiores nomes do flamenco. 
 
  
 
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