Gestos, cortesia, etiqueta e protocolo
(Elisabete Vieira Cunha de Andrade)
Obra interessante - a de Elisabete Canha de Andrade - para todos os que entendem que o harmonioso conviver humano é sobretudo intercomunicação autêntica, o que pressupõe e gera confiança. E é assim, porque o conteúdo da obra muito tem a ver com alguns dos distintos modos de consideração da acção humana - que se revelam em toda a acção social - já que acaba por ser histórico, por ser formação e educação, por ser cultural, cultiva intelectualmente abrindo espaço de curiosidade.É em sintese, uma obra que se lê com agrado, com proveito e nos coloca no fundo, interrogaçãoes tão gerais e perenes como sejam a pessoa e a sociedade; a sociedade e a ordem; a pessoa, a sociedade, a ordem e o poder.Mesmo os que tendem a subapreciar o formalismo dos comportamentos e das atitudes, da etiqueta e do protocolo - seja por desagrado do maneirismo, seja por apego à espontaneidade e à descontração, têm de reconhecer que já passaram por situações embaraçosas, que a definição de um conjunto de regras orientadas teria podido evitar.Cortesia, etiqueta, urbanidade, civilidade, são hoje palavras quase esquecidas pela agitação que nos é imposta pelo ritmo de vida, mas cujo significado é do conhecimento geral, embora a raridade da sua aplicção talvez estjam esquecidos ou que já não há sequer tempo para as pôr à prova. Pequenos gestos sinceros são suficientes para adoptar o coração do próximo e tomar a vida menos tensa.
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