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Esta relacionada a terra quente e seca, como o calor do fogo e do sol-calor que lembra a febre do fogo e do infecto contagiosas. Domina completamente as doenças que rege. Ao ao mesmo tempo em que as causa, tem o poder da cura sobre elas.
Arquetipos:
Nunca estam totalmente satisfeitos, sempre querem mais... Mesmo quando acham que tudo está contra eles, persistem em seus propósitos, para os filhos de Obaluaye importam os fins, não os meios. Aparentemente fortes, na verdade frageis e volúveis e, se sujeitam a rigidas diciplinas e regras morais.
Lenda:
Nanã era conciderada a deusa mais guerreira de daomé, um dia ela foi conquistar o reino de oxalá e se apaixonou por ele. Mas este não queria se envolver com outro orixá que não fosse sua amada esposa yemanja. Por isso, explicou tudo a Nanã, mas ela não se fez de rogada.
Sabendo que Oxalá adorava vinho de palma, o embriagou-o. Ele ficou tão bebado que se deixou seduzir por Nanã, que acabou ficando gravida, mas por ter transgredido uma lei da natureza, deu a luz a um menino horivel, não suportando vê-lo, lanço-o no rio. A criatura foi mordida por carangueijos, ficando todo deformado, sua terrivel aparência, passou a viver longe dos outros orixás.
De tempos em tempos os orixás se reuniam para uma festa. todos dançavam, menos Obaluayé, que ficava espreitando da porta, com vergonha de sua feiura. Ogum percebeu o que acontecia e , com pena, revolveu ajuda-lo transando uma roupa de mariwo- uma espécie de fibra de palmeira - que lhe cobriu todo o corpo. Com este traje ele voltou a festa e despertou a curiosidade de todos, que queriam saber que orixá misterioso era aquele. Yansã, a mais curiosa de todas aproximou-se, e neste momento, formou-se um tubilhão e o vento levantou a palha, revelando um rapaz muito bomito. Desde então os dois orixás vivem juntos, e os dois passaram a reinar sobre os mortos.
Conciderações de jeje:
Sakpatá:
Para o povo jeje, sakpatá foi trazido para Dahomey, por Agajá, no seculo XVlll, vindo da cidade de Dassa Zoumé, mais precisamente, da aldeia de Pingine Vedji. Todos os voduns ao panteão de Sakpatá, são da familia Dambirá. Nesse panteão temos vários voduns. O mais velho que se tem noticia é Toy Akossu; no transe, ele se mantém deitado na azam (esteira). Dizem os mais velhos, que Toy Akossu é o patrono dos cientistas ele dá á eles inspirração para a descoberta das formulas mágicas que curarão as doenças e as pestes. Ele é aprópria "doença e cura", como também um exelente conselheiro.
Toy Azonce é um outro vodum velho, porem mais novo que Toy Akossu. Seu assentamento fica em local bem isolado do Kwe, sendo proibido tocó-lo. Somente uma pessoa designada por ele mesmo pode tratar desse assentamento. É Toy Azonce quem sempre faz todas as honras para seu irmão Toy Akossu, quando ele está em terra.
Toy Abrogevi é um vodum velho, filho de Toy Akossu, que gosta de comer quiabo com dende, paçoca de gergelim e fumar cachimbo de barro, Toy Abragevi gosta muito de Badé e se tormoumuito amigo dele. Foi com Badé que aprendeu a comer e a gostar de quiabo.
As cores de contas e roupas usadas por esses voduns podem váriar de acordo com o gosto de de cada um. Todos usam roupas de palha da costa sendo mais escuras e outras curtas e outras mais compridas. Sakpatá usa todas as cores e o estampado, sempre com a presença das cores escuras.
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