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O Enfarte Agudo do Miocárdio
(Escola Paulista de Medicina)

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O Enfarte Agudo do Miocárdio
Três artérias coronárias maiores e suas ramificações suprem o coração com nutrientes e oxigênio e removem os resíduos metabólicos. O entupimento de uma das artérias principais ou de uma de suas ramificações conduz a uma sequência de disfunções na área atingida, resultando na morte definitiva do músculo cardíaco, se a oclusão se prolonga. Em experiência com animais, um entupimento das coronárias por mais de 20 minutos não resulta em morte do músculo cardíaco, porém, uma olusão de 6 horas causa a necrose ou morte de absolutamente todos os músculos que dependem do coração. A quantidade de músculo cardíaco perdido em um ataque é inversamente proporcional á probabilidade de sobrevivência; quanto mais forte o ataque, piores as perspectivas. A arteriografia coronária de emergência requer a disponibilidade imediata de uma equipe altamente treinada. A técnica requer 1 a 2 horas para o início da terapia de dissolução dos coágulos. A administração de medicamentos anticoagulantes pela veia é mais rápida e menos dispendiosa, mas não tem a vantagem do tratamento localizado. Tais medicamentos ativas a plasmina nãom apenas nas vizinhanças do coágulo, mas também na circulação em geral. Doses maciças de estreptomicina aumentam o risco de hemorragia. Medicamentos modernos tendem a ativar a plasmina apenas na superfície do coágulo, são menos tóxicos e potencialmente mais eficazes.



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