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Homens de aço
(Dr. Adérito Tavares)

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O jovem escudeiro deu duas cambalhotas no solo coberto de erva. Um amigo imitou-o e outros bateram palmas. Os rapazes estavam a ser treinados para cavaleiros, e experimentavam as suas novas armaduras.
No século XIII, a cota de malha, um corpete de argolas de ferro rebitadas uma a uma, era o único tipo de armadura existente, muito trabalhosa e dispendiosa. Por vezes havia 100 000 argolas numa única peça. Os soldados de infantaria com recursos usavam uma camisa de cota de malha que lhes chegava aos quadris. Os cavaleiros usavam uma versão mais comprida, o lorigão, que lhes dava pelos joelhos.
Mas cada vez era necessária mais protecção do que a fornecida pela cota de malha, pois as setas e lanças quebravam os elos, e os golpes infligidos através do corpete de metal provocavam graves contusões.
A solução surgiu com as armaduras completas com placas de metálicas.
Na primeira metade do século XIV, os cavaleiros começaram a usar a “cota de chapas”, uma jaqueta de couro dentro da qual eram rebitados pedaços de rectangulares de ferro e aço.
Também usavam discos protectores nos ombros e luvas revestidas com chapas metálicas.
As armaduras foram-se tornando mais decorativas, e em meados do século xv, em Itália, especialmente em Milão, fabricavam-se as melhores armaduras, e os seus armeiros eram considerados entre os mais hábeis da época.



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