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O Medo!
(Lahikainen; A. Kraav; I. Kirmanen; T. & Taimalu; M.)

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Este estudo propõe-se comparar os medos de crianças de contextos diferentes (Finlândia e Estonia), e tenta perceber se há concordância entre os medos que as crianças manifestam e os medos que os pais julgam que os seus filhos têm.
Os autores entrevistaram um total de 330 crianças com cinco e seis anos de idade, sendo 116 crianças da Estónia, e as restantes 214 da Finlândia. Após uma entrevista semi-estruturada a cada criança e um questionário aos pais, os resultados dos autores apontam para a influência cultural sobre os medos, pois os medos reportados são diferentes consoante a origem da criança. No entanto, outro aspecto que esta investigação realçou foi o facto de mais de um terço dos pais não reconhecer os medos ou a intensidade dos mesmos nos filhos. Ou seja, as crianças evidenciavam ter mais medo e com maior intensidade do que os pais referiam. Por outro lado, alguns dos medos das crianças referem-se a atitudes dos pais, sendo que estes últimos não referem os medos nos quais estão envolvidos. Lahikainen e tal (2006), referem que poderá ser difícil para os pais reconhecer medos nos quais eles próprios estão envolvidos, no entanto, esta situação deverá também ter em conta as idades das crianças visadas neste estudo.

Para uma análise aprofundada:
Lahikainen, A. Kraav, I. Kirmanen, T. & Taimalu, M. (2006). Child-parent agreement in the assessment of young children’s fear: a comparative perspective. Journal of Cross Cultural Psychology.  Vol. 37: 100-119.



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