Serviço secreto Britânico ivestigou Lennon por subversão
(Rafael Maranhão)
John Lennon era um tipo muito suspeito. Em 1971, Lennon vivia em Nova York com uma artista plástica japonesa. Eles participavam de campannhas contra a presença americana no Vietnã, fazendo críticas severas ao governo de Richard Noxon.
Como não achou nada que servisse de motivo para obrigar o cantor a se retirar do país, o FBI pediu ajuda aos colegas do MI5. Queria que tentassem encontrar no Reino Unido aluma ligação de Lennon com regimes comunistas ou organizões terroristas, mas Lennon acabou saindo de Nova York em 1972 e o caso foi arquivado três anos depois.
O serviço britânico vasculhou a vida do ex-Beatle, até mesmo um suposto apoio financeiro dado so Exército Republicano Irlandês. Isso por que Lennon dera várias declarações de apoio a grupos terroristas.
A banda inglesa de reggae UB40 também esteve na mira do MI5. Os membros do grupo tiveram seus telefones grampeados por 15 anos, para descobrir possíveis conexões comunistas.
No Reino Unido ninguém foi preso, interrogado ou torturado. Mas, exatamente como aconteceu no Brasil, muitos dos "subversivos" chegaram ao poder anos mais tarde. O ministro Tony Blair teve seu nome fichado bos arquivos confidenciais. Entre eles está Jack Straw, atual secretário de Elações Exteriores.
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