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Caso Tuskegee
(Vários)

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O Estudo da Sífilis Não-Tratada de Tuskegee foi um ensaio clínico levado a cabo pelo Serviço Público de Saúde dos Estados Unidos, entre 1932 e 1972, no Estado do Alabama.
Nele, cerca de 400 afro-americanos com sífilis foram usados como cobaias de uma pesquisa de história natural da doença e deixados sem tratamento.
Os doentes envolvidos não foram informados do diagnóstico conhecido e do prognóstico esperado, nem deram consentimento informado. A penincelina havia sido descoberta em 1945.
A pesquisa foi interrompida em 1972 após denúncia à imprensa. Restaram 74 pessoas vivas sem tratamento. A análise do “caso Tuskegee” faz emergir a necessidade de compreender as implicações éticas das pesquisas envolvendo seres humanos.
De realçar o constante no código N?remberg, nomeadamente que os participantes devem ter conhecimento do assunto em estudo para decidirem, sendo absolutamente essencial o seu consentimento voluntário. 

Mais informações em:
http://www.ghente.org/bioetica/historico.htm
http://www.bioetica.ufrgs.br/tuekegee.htm



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